Experiências relacionadas à amamentação após a licença maternidade de trabalhadoras de um hospital universitário
dc.contributor.advisor | Espírito Santo, Lílian Córdova do | pt_BR |
dc.contributor.author | Beutler, Bruna | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-10-16T02:43:14Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/183419 | pt_BR |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: A manutenção da amamentação após o retorno ao trabalho é uma dificuldade vivenciada pelas mulheres trabalhadoras e deve ser incentivada pelas instituições empregadoras. Frente a estudos já publicados que constataram o desmame precoce de filhos de mulheres trabalhadoras, percebe-se a necessidade de dar voz a essas mulheres para melhor se compreender como elas vivenciam a manutenção da amamentação após retornarem ao trabalho e quais suas dificuldades, para buscar maneiras de a instituição de saúde na qual trabalham contribuir para minimizá-las. OBJETIVO: Conhecer as experiências relacionadas à amamentação após a licença maternidade de mulheres que trabalham em um hospital universitário de Porto Alegre. MÉTODO: Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, com caráter descritivo, com mulheres trabalhadoras do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que tiverem filhos com idade entre seis e 24 meses no período de abril a maio de 2015, submetidas a uma entrevista semiestruturada, gravada e transcrita para análise de conteúdo. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA sob o número 993.041. As participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. RESULTADOS: A média de idade das participantes é 35,3 anos, 73% delas tem nível de escolaridade médio ou superior, a grande maioria deixa seu filho em creche e a idade das crianças varia entre seis meses e um ano e oito meses. Apesar das dificuldades para manutenção do AM, como a falta de uma sala apropriada para amamentação e ordenha do leite, o número insuficiente de vagas na creche e a falta de apoio após o primeiro ano de idade da criança, o hospital apoia e incentiva a amamentação. A licença maternidade estendida e os dois descansos especiais de meia hora cada um durante a jornada de trabalho até o primeiro ano de vida da criança são essenciais para o prolongamento do AM. CONCLUSÃO: A partir dos resultados encontrados será possível propor à administração do hospital estratégias que favoreçam ainda mais a manutenção da amamentação pelas trabalhadoras, como a implementação de local exclusivo para as trabalhadoras para retirar seu leite e armazená-lo de maneira apropriada e segura, e adequações à sala de amamentação existente na creche. | pt |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Aleitamento materno | pt_BR |
dc.subject | Desmame | pt_BR |
dc.subject | Trabalho feminino | pt_BR |
dc.subject | Licença parental | pt_BR |
dc.title | Experiências relacionadas à amamentação após a licença maternidade de trabalhadoras de um hospital universitário | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000975627 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2015 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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