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dc.contributor.advisorVictor, Fernanda Gomespt_BR
dc.contributor.authorKothe, Natália da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2018-10-02T02:34:32Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/182973pt_BR
dc.description.abstractO artigo busca evidenciar fatores determinantes da prática do conservadorismo contábil, tendo em vista a importância da neutralidade da informação contábil e os impactos de práticas conservadoras nas demonstrações. Para os testes, foram utilizados os modelos de Basu (1997), que pressupõe maior sensibilidade do patrimônio da empresa às más notícias do que às boas notícias, e o índice Book to Market, que pressupõe que o valor contábil da empresa é inferior ao seu valor no mercado. A amostra foi composta pelas empresas integrantes dos segmentos de maior (Midlarge Cap) e menor (Small Cap) capitalização da B3, que divulgaram dados entre 2008 e 2016. Para as verificações, utilizou-se a análise regressiva de dados em painel, por efeitos fixos. Pelo modelo de Basu (1997), os resultados sugerem que as empresas de menor capitalização operam de maneira mais conservadora do que empresas de maior capitalização, de forma que as más notícias refletem mais rapidamente no patrimônio de empresas com menor abertura de capital. Pelo Book to Market, os resultados sugerem que empresas maiores são menos conservadoras do que empresas menores. Em conjunto, assemelham-se aos achados de pesquisas anteriores, sugerindo que empresas menores são mais conservadoras em suas práticas contábeis do que empresas maiores.pt
dc.description.abstractThe article seeks to highlight determinants of the practice of accounting conservatism, considering the importance of the neutrality of accounting information and the impacts of conservative practices in the statements. For the tests, we used the Basu (1997) models, which presuppose greater sensitivity of the company's equity to bad news than to good news, and the Book to Market index, which assumes that the firm's book value is lower than its market value. The sample consisted of the companies comprising the major (Midlarge Cap) and smaller (Small Cap) capitalization segments of B3, which reported data between 2008 and 2016. For the checks, regression analysis of panel data was used for fixed effects. According to Basu (1997), the results suggest that lower capitalization companies operate in a more conservative way than higher capitalization companies, so that bad news reflects more quickly in the equity of companies with lower capital. From Book to Market, the results suggest that larger firms are less conservative than smaller firms. Together, they resemble findings from previous research, suggesting that smaller firms are more conservative in their accounting practices than larger firms.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDemonstrações contábeispt_BR
dc.subjectAccounting informationen
dc.subjectBook to Marketen
dc.subjectBolsa de valorespt_BR
dc.subjectFinancial Statementsen
dc.subjectConservatismen
dc.titleFatores determinantes do conservadorismo : uma análise comparativa das empresas listadas na B3 nos segmentos MLCX (Midlerge Cap) e SMLL (Small Cap)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001072979pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationCiências Contábeispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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