Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCosta, Luis Arturpt_BR
dc.contributor.advisorMadeira, Manoel Lucept_BR
dc.contributor.authorRombaldi, Júlia Arnholdpt_BR
dc.date.accessioned2018-06-26T02:31:17Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/179732pt_BR
dc.description.abstractEsse trabalho propõe uma reflexão quanto à pertinência jurídica da resposta legal aos crimes cometidos por sujeitos considerados inimputáveis, a medida de segurança e a medida socioeducativa. A partir do caso de Roberto Aparecido Alves Cardoso, o Champinha, e do conceito de estado de exceção, de Giorgio Agamben, tais medidas são entendidas como uma reação não a um crime, mas a uma forma de ser sujeito, ancorada fundamentalmente nos saberes psi. Pretende-se mostrar que aquilo que determina o tempo de duração e o tipo de cumprimento dessas medidas não é a natureza do crime, mas as características do sujeito autor desse crime, o que individualiza a forma dessas medidas, constituindo um estado de exceção.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsicologia socialpt_BR
dc.subjectInimputabilidade penalpt_BR
dc.subjectMedida socioeducativapt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.titleInimputabilidade penal : da proteção ao estado de exceçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001065964pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples