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dc.contributor.authorBaal, Georgespt_BR
dc.contributor.authorPonge, Robert Charlespt_BR
dc.date.accessioned2018-05-01T02:26:21Zpt_BR
dc.date.issued1994pt_BR
dc.identifier.issn0102-6267pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/175188pt_BR
dc.description.abstractAo afastar-se de uma concepção ortodoxa e clássica porém reduzida do surrealismo, o presente ensaio questiona o lugar e as fronteiras do movimento surrealista na inteligência da Europa do século XX, bem como a influência por ele exercida em numerosos domínios. Desta maneira, estuda o surrealismo "de fora", mostrando o "sulco" por ele deixado nos campos mais variados. São levantadas as seguintes perguntas: De onde provém o surrealismo? Foi a resposta a um certo vazio existente na vida cultural após a r Guerra? Assumiu um lugar na evolução das vanguardas ou situa-se alhures? As relações mais ou menos conhecidas e esperadas do surrealismo com a psicanálise, a linguagem, a física moderna, etc., amplificam a revolução que ele traz à apreensão da realidade - revolução que está na base de todas as modernidades, no domínio estético, mas também na filosofia, na vida cultural e intelectual, até no dia -a-dia. Finalmente, o ensaio sublinha o encontro explosivo, no surrealismo, da representação icônica- através de imagens visuais - e da linguagem.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isofrapt_BR
dc.relation.ispartofOrganon. Porto Alegre. Vol. 8, n. 22 (1994), p. 39-50pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSurrealismo (Literatura)pt_BR
dc.titleLe surrealisme est-il en intelligence avec l'Europept_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000122011pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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