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dc.contributor.advisorOliva, João Carlospt_BR
dc.contributor.authorCastro, Tamiris Santos Sfairpt_BR
dc.date.accessioned2018-04-18T02:26:21Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/174799pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A Ginástica Artística – GA, de uma forma global, promovem um harmonioso desenvolvimento das crianças e jovens. Elas fomentam o desenvolvimento das capacidades coordenativas, da aprendizagem e do domínio de inúmeras técnicas, a potenciação de capacidades de força, flexibilidade e equilíbrio. Podemos diferenciar a prática da GA em dois pólos e, em um dos extremos estaria a GA como esporte competitivo e, no outro, a GA como atividade física ou esporte de formação / vivência. Parâmetros antropometricos e aptidão física, sugere-se determinar a idade biológica da atleta no recrutamento e estágio de seleção na ginástica artística. Isso pode facilitar a identificação de atletas com características somáticas e proporções mais vantajosas e permitir uma avaliação objetiva da aptidão física. Atualmente praticantes de ginástica artística de rendimento, possuem tradicionalmente uma carga horária de treinamento bastante elevada, sendo em média 6 vezes por semana com duração média de 4h cada/sessão. Praticantes para fins de atividade físca/ vivência, praticam 2 vezes por semana com duração de 1h/sessão (UFRGS-esefid, 2017). Em suma, acredita-se que a necessidade desta alta carga de treinamento está associada a manutenção dos ganhos físicos, e também ao aperfeiçoamento da técnica, esta sendo rigorosa no Código de pontuação e aos olhos dos árbitros, porém não está bem estabelecido na literatura a clara diferença, antropométrica e de aptidão física, dos atletas para os praticantes de vivência Sendo assim este estudo apresenta como objetivo Descrever e comparar o nível de aptidão física e parâmetros antropométricos entre ginastas praticantes para vivências e praticantes para rendimento (atletas), na cidade de Porto Alegre. Através de uma bateria de avaliações, selecionadas de acordo com as necessidades apresentadas na pratica de GA. Resultados e Conclusão: Confirmou-se a hipótese de que as atletas apresentaram menores valores antropométricos e maiores níveis de aptidão física do que as alunas de vivências. Em todas as variáveis os valores médios favoreceram as atletas, sendo encontradas mais variáveis com diferenças significativas entre os grupos nas categorias de 7 a 12 anos, sendo pouco visíveis na categoria 5-6 e 13-15 anos. Tanto as variáveis antropométricas quanto as de aptidão física demonstraram o comportamento, ao longo das idades, crescendo linearmente conforme previsto na literatura, embora os valores antropométricos dos atletas terém sido inferiores ao esperado para a idade o que, justifica-se na literatura devido ao efeito de treinamento.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGinástica artísticapt_BR
dc.subjectAptidão físicapt_BR
dc.subjectTreinamentopt_BR
dc.subjectAtletaspt_BR
dc.titleParâmetros antropométricos e aptidão física de ginastas de Porto Alegre : uma comparação entre praticantes de vivência e de rendimentopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001063983pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationEducação Física: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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