Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCosta, Pedro de Almeidapt_BR
dc.contributor.authorZaro, Zadelenept_BR
dc.contributor.authorBarbosa, Maíra Freitaspt_BR
dc.date.accessioned2018-04-03T02:25:50Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn2177-5672pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/174263pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo relata e reflete criticamente sobre o processo de formação e mobilização de uma cadeia produtiva de artefatos artesanais de lã natural, estimulada por uma política pública de economia solidária, a partir da condição de que quase todas as pessoas envolvidas eram mulheres. A escolha desse referencial de análise demandou a construção de embasamento teórico específico que tenta construir um diálogo entre economia solidária e algumas categorias da teoria feminista, intentando construir reflexões com implicações teóricas e políticas relevantes. O método de pesquisa consistiu na observação participante dos(as) autores(as) e na consulta de documentos e registros de cerca de 20 meses de trabalho de campo com traços etnográficos e de pesquisa- -ação. Os resultados apontam que as diferentes condições femininas vivenciadas pelas artesãs não foram devidamente consideradas na formulação e implementação da política e que essas mesmas condições têm potencial de propor problematizações importantes para o modo como se pensam os processos organizacionais nos empreendimentos e articulações de economia solidária, que podem estar reproduzindo padrões patriarcais a capitalistas, entrando, assim, em contradição com o discurso e com a proposta política do movimento.pt_BR
dc.description.abstractThis article presents and critically reflects about the organization and mobilization of a natural wool handmade artifacts supply chain, supported by a public policy for solidarity-based economy. Such reflection discuss the particular condition that almost all people involved were women. The choice of this analytical framework required the construction of specific theoretical basis that attempts to promote the dialogue between social economy and some categories of feminist theory, intending to build reflections with both theoretical and political implications. The research method consisted of participant observation and refers to documents and records about 20 months of fieldwork with ethnographic features and from a action-research approach. The results show that different women experienced conditions by the artisans were not properly considered in the formulation and implementation of the public policy. Results also point out that those “female conditions” have great potential to deepen reflections about how to organize the work in solidarity-based economy experiences, without reproducing the same patriarchal patterns of capitalist firms. This reproduction would mean a contradiction with the speech and the political proposal of the movement.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofTrama Interdisciplinar. São Paulo. Vol. 7, n. 1 (jan./abr. 2016), p. 68-86pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEconomia solidáriapt_BR
dc.subjectSolidarity-based economyen
dc.subjectRelações de trabalhopt_BR
dc.subjectFeminist theoryen
dc.subjectFemale labour precarizationen
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectLabour relationsen
dc.subjectPublic and domestic spacesen
dc.titleQuando a economia solidária não é feminina nem feminista : o que está sendo reproduzido?pt_BR
dc.title.alternativeIf solidarity-based economy is neither female nor feminist : what is reproduced?en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001057433pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples