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dc.contributor.authorPeterson, Michelpt_BR
dc.date.accessioned2018-03-28T02:33:30Zpt_BR
dc.date.issued1996pt_BR
dc.identifier.issn0102-6267pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/174024pt_BR
dc.description.abstractO fato de As flores do mal serem consideradas como a essência da obra baudelairiana não implica de modo algum que O spleen de Paris seja, em relação a elas, uma simples transposição. Na verdade, a Prosaica pode ser lida como a prática significante através da qual Baudelaire questiona a poesia. Traduzindo a poesia em prosa, ele passa de um gênero que conceptualiza a clausura dos objetos que ela designa para um gênero que complexifica o ritmo, fazendo explodir as figurações metafísicas. Basta o estudo de alguns lexemas importantes da escritura baudelairiana para esclarecer as passagens atravessadas pelo poeta no momento em que transforma sua relação com o poético para mergulhar definitivamente na socialidadept_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isofrapt_BR
dc.relation.ispartofOrganon. Porto Alegre. Vol. 10, n. 24 (1996), p. 171-179pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLiteratura francesa : Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectBaudelaire, Charles, 1821-1867 : Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.titleLa naissance de la prose dans l'oeuvre de Charles Baudelairept_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000156373pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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