Componentes universais da interrogação : uma introdução funcional à teoria da otimidade
dc.contributor.author | Menuzzi, Sérgio de Moura | pt_BR |
dc.contributor.author | Othero, Gabriel de Ávila | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-03-14T02:37:54Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2009 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1414-7165 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/173322 | pt_BR |
dc.description.abstract | Neste artigo, procuramos ilustrar o poder descritivo e explanatório de duas principais idéias da Teoria da Otimidade: (i) a idéia de que pode haver conflito entre restrições gramaticais; e (ii) a de que esses conflitos são resolvidos pelo ranqueamento de restrições. Discutimos, para isso, vários dos padrões de sentenças interrogativas encontrados nas línguas e sumariados em ACKEMA & NEELEMAN (1998). Nossa análise difere, entretanto, da oferecida por esses autores pelo fato de que procuramos conceber as restrições gramaticais atuantes na interrogação como tendo um cunho essencialmente “funcional” e adaptativo. Especificamente, são três as condições funcionais que propomos: a) Economia em alterações da ordem canônica, b) Marcação Morfológica para estruturas não canônicas e c) Focalização de material saliente discursivamente. Na visão que aqui apresentamos, uma gramática é um “sistema de otimização” em dois sentidos: (i) suas condições são codificações de demandas funcionais sobre a forma das sentenças; e (ii) a interação entre essas demandas deve incluir um modo de resolver os eventuais conflitos entre elas. | pt_BR |
dc.description.abstract | In this article, we seek to demonstrate the descriptive and explanatory power of two central ideas in Optimality Theory: (i) the idea that there can be conflict among grammatical constraints; and (ii) that these conflicts are solved by the ranking of the constraints. We illustrate these points with an analysis of the sentence patterns in question-formation, as shown in Ackema & Neeleman (1998). However, our analysis is different than A&N´s (1998), as we propose functional constraints acting in the formation of interrogative sentence patterns. We actually propose three constraints: Economy, Morpohological Marking and Focalization. As we understand, a grammar is a system of optimization in two senses: (i) its conditions are codifications of functional demands over the form of the sentences; and (ii) the interaction among these demands must include a way to solve eventual conflicts among them. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Matraga : revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Rio de Janeiro. Vol. 16, n. 24 (jan./jun. 2009), p. 197-215 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Optimality theory | en |
dc.subject | Teoria da otimidade | pt_BR |
dc.subject | Sintaxe | pt_BR |
dc.subject | Syntax | en |
dc.subject | Interrogatives | n |
dc.subject | Sentença interrogativa | pt_BR |
dc.title | Componentes universais da interrogação : uma introdução funcional à teoria da otimidade | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000740446 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
Artigos de Periódicos (39552)Linguística, Letras e Artes (2690)