Liberação de nutrientes durante a decomposição de palha de aveia preta (Avena strigosa) com diferentes teores de silício
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Date
2001Type
Title alternative
Oat straw (avena strigosa) nutrient mineralization with different silicon composition
Abstract in Portuguese (Brasil)
O Si absorvido pelas plantas é, em sua maior parte, depositado na parte externa da parede celular de folhas como uma camada de sílica amorfa (SiO2.nH2O) e poderia afetar a decomposição da palha no solo. Com o objetivo de avaliar o efeito da presença deste elemento no tecido vegetal sobre a decomposição da palha, foi desenvolvido um experimento. Nesse experimento, a parte aérea de plantas de aveia preta, cultivadas em solução nutritiva com e sem adição de Si, foi incubada em tubos de PVC com are ...
O Si absorvido pelas plantas é, em sua maior parte, depositado na parte externa da parede celular de folhas como uma camada de sílica amorfa (SiO2.nH2O) e poderia afetar a decomposição da palha no solo. Com o objetivo de avaliar o efeito da presença deste elemento no tecido vegetal sobre a decomposição da palha, foi desenvolvido um experimento. Nesse experimento, a parte aérea de plantas de aveia preta, cultivadas em solução nutritiva com e sem adição de Si, foi incubada em tubos de PVC com areia e solo. Aos 6, 14, 30, 66, 100 e 182 dias, foram realizadas percolações com água destilada e determinados os teores de Si, carbono orgânico solúvel, N mineral, Ca, Mg, Na e K. Os resultados dos teores dos elementos na água percolada em cada período foram convertidos em quantidade liberada por kg de substrato (solo ou areia) e acumulados no tempo para serem utilizados como índices da decomposição da palha. Em todos os parâmetros avaliados, não houve diferença significativa entre a palha c/Si e s/Si, exceto para o teor de Si e este somente quando a palha foi decomposta na areia. O silício absorvido pelas plantas de aveia preta, quando comparado com plantas cultivadas sem adição deste elemento, não alterou a liberação de carbono e nutrientes presentes na água de percolação durante o período de 182 dias da decomposição da palha. ...
Abstract
Most of the silicon absorbeb by plants remains deposited on the external part of the cell walls as a layer of amorphous silica (SiO2.nH2O), probably affecting straw mineralization in soils. An experiment was performed with the aerial part of oat plants, cultivated in nutrient solution with and without silicon addition, to evaluate this hypothesis. Dried aerial parts of oat plants tissue was mixed with soil or washed quartz sand and placed in PVC tubes. Distilled water was percolated through the ...
Most of the silicon absorbeb by plants remains deposited on the external part of the cell walls as a layer of amorphous silica (SiO2.nH2O), probably affecting straw mineralization in soils. An experiment was performed with the aerial part of oat plants, cultivated in nutrient solution with and without silicon addition, to evaluate this hypothesis. Dried aerial parts of oat plants tissue was mixed with soil or washed quartz sand and placed in PVC tubes. Distilled water was percolated through the mixture at 6, 14, 30, 66, 100 and 182 days after the beginning of the experiment. Silicon, soluble organic carbon, mineral nitrogen, calcium, magnesium, sodium and potassium were analysed in the leachetes. Results were calculated as the amount of the element liberated from the tissue per kg of substrate (soil or sand) and interpreted as an indication of straw mineralization. No differences were found between the amounts percolated from the oat straw with and without silicon, except for silicon in the sand treatments. It was concluded that, during the period considered (182 days), a greater silicon amount in the oat straw did not affect its mineralization. ...
In
Revista brasileira de ciência do solo. Campinas. Vol. 25, n. 2 (2001), p. 515-520
Source
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