A tragédia cognitiva em Shakespeare
dc.contributor.author | Kinney, Arthur F. | pt_BR |
dc.contributor.author | Maggio, Sandra Sirangelo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-10-28T02:25:45Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2014 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1519-3985 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/169812 | pt_BR |
dc.description.abstract | No século XVII, acreditava-se na Teoria de Galeno, que associava o temperamento humano ao equilíbrio de quatro líquidos do corpo: o sangue, o fleuma, a bílis amarela e a bílis negra. Atualmente, os estudos sobre a fisiologia do cérebro concentram-se na troca de impulsos entre as camadas da haste cerebral, do sistema límbico e do neocórtex. O presente trabalho aproxima esses dois sistemas, apontando o quanto se assemelham. Utiliza como corpus de aplicação as tragédias shakespearianas, nas quais são analisados solilóquios e paixões que ilustram essas duas visões comportamentais. A conclusão a que se chega é que a obra de Shakespeare permanece atual porque gira em torno das emoções básicas, que atingem o leitor através da amídala, uma parte do cérebro responsável pelas reações imediatas e ligada aos eventos que não podem ser apagados de nossa mente. | pt_BR |
dc.description.abstract | In the 17th century, human behaviour was associated with Galen’s theory of the balance of the four body fluids: blood, phlegm, yellow bile and black bile. Nowadays, modern brain physiology focuses on the exchange of neurological impulses between the brain stem, the limbic system and the neocortex. Shakespeare’s experimentation with mental cognition and passions is in great part inspired on some of these theories, which appear especially in soliloquies and passions of some of his major characters. Shakespeare’s ability to present passions through the medium of cognitive and emotive theories – his incredibly accurate manipulation of basic emotions − is greatly responsible for the lasting legacy of his drama. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Letras (Santa Maria). Santa Maria, RS. Vol. 24, n. 49 (jul./dez. 2014), p. 35-75 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Shakespeare, William, 1564-1616 | pt_BR |
dc.subject | Tragedy | en |
dc.subject | Literatura inglesa | pt_BR |
dc.subject | Galen’s theory | en |
dc.subject | Neurociências | pt_BR |
dc.subject | Neuroscience | en |
dc.title | A tragédia cognitiva em Shakespeare | pt_BR |
dc.title.alternative | Cognitive tragedy in Shakespeare | en |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000954241 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
Artigos de Periódicos (39565)Linguística, Letras e Artes (2690)