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dc.contributor.authorOliveira, Tobias Espinosa dept_BR
dc.contributor.authorAraujo, Ives Solanopt_BR
dc.contributor.authorVeit, Eliane Angelapt_BR
dc.date.accessioned2017-06-08T02:31:26Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn1983-6422pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/159368pt_BR
dc.description.abstractAulas puramente expositivas, com alunos passivos e comumente inibidos a qualquer ação interativa. Esse retrato do ensino tradicional diverge do perfil dos alunos atuais, os quais, em sua maioria, estão constantemente conectados à internet, com acesso fácil à informação e habituados a ambientes interativos, sejam eles virtuais ou presenciais. Uma possível correção a essa dissonância se encontra na inversão da sala de aula, o que significa que os alunos tomam contato com o conteúdo em casa e o tempo disponível em aula que, tradicionalmente, é ocupado por longas exposições orais do professor, é utilizado para que os alunos estudem, interagindo ativamente com seus colegas e professor. O presente artigo apresenta a metodologia de ensino conhecida como Sala de Aula Invertida e diferentes métodos que permitem essa inversão no ensino de física. Discutimos os motivos que podem incentivar o professor de física a modificar a sua prática, bem como as principais dificuldades que ele pode encontrar nesse percurso.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofFísica na escola. São Paulo. Vol. 14, n. 2 (out. 2016), p. 4-13pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMétodos de ensinopt_BR
dc.subjectEnsino de físicapt_BR
dc.titleSala de aula invertida (flipped classroom) : inovando as aulas de físicapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001016037pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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