Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorDal Pizzol, Tatiane da Silvapt_BR
dc.contributor.authorDiello, Marceli Vilaverdept_BR
dc.date.accessioned2017-05-17T02:36:30Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/158092pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a capacidade de usuários de um centro de saúde em compreender as reações adversas de um medicamento hipotético, utilizando três diferentes formas de linguagem e a associação entre características sociodemográficas e letramento em saúde com a compreensão dessas informações. Métodos: Os participantes foram selecionados aleatoriamente para responder questões relacionadas a reações adversas de um medicamento hipotético, em um dos três diferentes modelos, descrição nominal (comum, incomum e muito rara), porcentagem (por exemplo, 10%) ou proporção (por exemplo, 1 em cada 1000). Para avaliar a compreensão, o entendimento das reações adversas consistiu em dois tipos de conhecimento que indicaram a compreensão essencial e literal dos indivíduos. O letramento em saúde foi medido por meio do TOFHLA (Test of Functional Health Literacy in Adults) adaptado à realidade brasileira. Resultados: 199 participantes completaram o estudo. Comparando os três modelos de apresentação das reações adversas, a forma nominal foi superior aos outros modelos para a compreensão essencial (p<0,05) e o modelo descrito em porcentagem foi superior para a compreensão literal (p<0,001). Indivíduos do sexo feminino que receberam os modelos em porcentagem e proporção apresentaram maior média de acertos na compreensão essencial (p<0,05). Houve diferença significativa entre o nível de letramento em saúde (p<0,05) e escolaridade (p<0,001) com a compreensão literal para aqueles que receberam a informação em proporção, mas essa diferença não foi verificada para os outros modelos. Conclusão: Os modelos descritos em porcentagem e nominal apresentaram vantagem na compreensão das reações adversas quando comparado ao modelo de proporção. Implicações práticas: Os setores envolvidos na elaboração e oferta de bulas tais como as indústrias farmacêuticas, devem considerar o uso de informações que sejam mais acessíveis para comunicar as reações adversas a pacientes de diferentes níveis de letramento em saúde.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To evaluate the ability of the patients of a health center to comprehend the side effects in a hypothetical medicine, using three different forms of language, and the association between socio-demographic characteristics and health literacy with the comprehension of this information. Methods: Participants were randomly allocated to answer questions related to side effects to a hypothetical medicine in one of three different formats, verbal descriptor (common, unusual and very rare), percentage or frequency. To assess comprehension, the understanding of the side effects consisted of two types of knowledge that indicated the gist and verbatim knowledge. The health literacy was measured by the TOFHLA (Test of Functional Health Literacy in Adults) adapted to the Brazilian reality. Results: 199 participants completed the survey. Comparing the three formats for representing the side effects, the verbal descriptor was superior to other formats for gist knowledge (p<0.05) and the percentage format was superior for verbatim Knowledge (p<0.001). Females who received the percentage format and frequency presented higher mean score on gist knowledge (p <0.05). There was significant association between the level of health literacy (p<0.05) and education (p<0.001) with the verbatim knowledge for those who received the information on frequency, but this association was not observed for the other formats. Conclusion: The verbal descriptor and percentage format presented better results from the individuals in understanding the side effects when compared to the frequency format. Practical implications: The sectors involved in the preparation and delivery of leaflets such as the Pharmaceutical Industry should consider using information in a way that is easier to communicate the side effects to patients with different levels of health literacy.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectComprehensionen
dc.subjectFarmáciapt_BR
dc.subjectLeafletsen
dc.subjectHealth literacyen
dc.subjectSide effectsen
dc.subjectHealth communicationen
dc.titleCompreensão das reações adversas descritas em bulas padrão de medicamentos : uma comparação entre forma descritiva, porcentagem e proporçõespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coPagano, Cassia Garcia Moraespt_BR
dc.identifier.nrb001019234pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Farmáciapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationFarmáciapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples