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dc.contributor.authorBocchese, Lorenzo Ellerapt_BR
dc.contributor.authorCattani, Airtonpt_BR
dc.date.accessioned2017-05-06T02:41:21Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/157509pt_BR
dc.description.abstractA conjuntura tecnológica atual provoca profundas mudanças na política, na economia e nas relações sociais, sendo a ubiquidade da informática e a rapidez com que ocorrem suas transformações um dos principais vetores de difusão dessas mudanças. O design gráfico, evidentemente, está sujeito a essas interferências, e as marcas mutantes – identidades visuais que alteram de modo sistemático sua forma, cor ou tipografia – parecem ser uma expressão deste contexto. Como uma das respostas ao zeitgeist – espírito ou clima cultural de uma época –, estas marcas refletem alguns aspectos da vida contemporânea, entre os quais a necessidade de constantes evoluções, mudanças e atualizações. Este capítulo investiga a percepção de pesquisadores, profissionais e clientes do design gráfico acerca das oportunidades e dos riscos da escolha por essas identidades visuais mutantes. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com vistas a compreender a história e o contexto atual das identidades visuais, além de uma análise qualitativa, por meio de entrevistas, para tentar entender em que medida as identidades visuais mutantes conseguem transmitir, com clareza, a essência das organizações que as utilizam; e identificar para quais setores econômicos esse tipo de marca parece ser mais indicado. Os resultados apontam que a adoção de marcas mutantes como forma de identificar segmentos que privilegiam uma comunicação mais flexível e comprometida com os padrões contemporâneos, destacadamente tecnológicos, pode conferir vantagens/oportunidades nas estratégias de design visual das organizações que as utilizam.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofBernardes, Mauricio Moreira e Silva; Linden, Júlio Carlos de Souza van der (orgs.). Design em pesquisa : vol 1. Porto Alegre : Marcavisual, 2017. p. 327-355pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectIdentidade visualpt_BR
dc.subjectMarcapt_BR
dc.titlePercepções sobre identidades visuais cambiantespt_BR
dc.typeCapítulo de livropt_BR
dc.identifier.nrb001020318pt_BR


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