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dc.contributor.advisorSchneider, Jacó Fernandopt_BR
dc.contributor.authorDias, Yanpt_BR
dc.date.accessioned2016-09-15T02:12:56Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/148135pt_BR
dc.description.abstractA prevalência dos transtornos alimentares vem aumentando, se caracterizando como um problema de Saúde Pública no Brasil e trazendo múltiplos desafios aos profissionais de saúde. Frente a este panorama, o objetivo desse estudo foi analisar a produção científica quanto ao perfil da imagem corporal em atletas com transtornos alimentares, com a finalidade de auxiliar profissionais de saúde mental, em especial o profissional de enfermagem, nos cuidados a essas pessoas. Trate-se de uma revisão integrativa, baseada na metodologia proposta por Cooper (1998), onde a amostra foi composta por 11 artigos indexados nas bases de dados LILACS, Scielo e BVS, publicados entre os anos 2005 e 2015. Os levantamentos indicam que ainda hoje, não existem no Brasil estudos epidemiológicos fiéis sobre prevalência e incidência de transtornos alimentares. Ainda assim, muitos autores alegam que está em ascensão. Pesquisas epidemiológicas têm mostrado que as taxas de prevalência de anorexia e bulimia giram em torno de 0,5 e 1%, respectivamente. Já a obesidade, conforme a Organização Mundial da Saúde é o maior problema de saúde pública no mundo, chegando a 8,9% em homens e 13,1% em mulheres, em toda população mundial. Em relação à idade, o pico de prevalência ficou entre a faixa etária de 11-19 anos. Evidências sugerem que atletas adolescentes estão mais susceptíveis aos transtornos alimentares, por estarem utilizando cada vez mais métodos patológicos para o controle de peso. No contexto social, disfunções familiares e conflitos com pais, colegas e amigos são comuns, assim como histórico de abuso sexual. Assim, os adolescentes acreditam não ter controle sobre si, e começam a controlar a alimentação como forma de exercer algum controle sobre suas vidas. Acredita-se também que as pressões excessivas dos técnicos e/ou familiares no anseio por melhores resultados e desempenho, geram estresse físico e mental nesses atletas, criando ambiente para o seu desenvolvimento. Constatou-se que é fundamental uma intervenção multidisciplinar para a identificação e tratamento destes transtornos. Assim, no que diz respeito à percepção da imagem corporal em atletas com transtornos alimentares, foi identificada nessa revisão integrativa, a escassez de estudos que tragam informações em relação ao tratamento realizado junto a estas pessoas, em especial adolescentes, apontando a necessidade não apenas de pesquisas que contribuam e proporcionem maiores resultados, mas também a importância de se propiciar ações de saúde mental para identificação de casos e prevalência, assim como o tratamento de transtornos da alimentação.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTranstornos da alimentaçãopt_BR
dc.subjectImagem corporalpt_BR
dc.subjectAtletaspt_BR
dc.titlePerfil da imagem corporal em atletas com transtornos da alimentação : uma revisão integrativapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001000819pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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