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dc.contributor.authorCamillis, Patrícia Kinast dept_BR
dc.contributor.authorBussular, Camilla Zanonpt_BR
dc.contributor.authorAntonello, Cláudia Simonept_BR
dc.date.accessioned2016-07-22T02:16:41Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn1413-585Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/143812pt_BR
dc.description.abstractA Teoria Ator-Rede (TAR) provoca os leitores a desenvolverem diferentes olhares, a partir da redefinição da noção de social, que retorna às suas raízes, possibilitando novamente o estabelecimento de conexões. Para Latour (2005), a sociedade, longe de ser o contexto no qual todas as coisas são enquadradas, é interpretada como um dos inúmeros elementos que se conectam e, assim, para Law (1992), é provável que a maior parte de nossas relações seja mediada pela materialidade. O que seria das organizações se não fosse a presença da materialidade? Dentre as várias noções e conceitos abordados pela TAR, optamos por debater a noção de agência dos atores (actantes), que busca a não dicotomização entre os elementos humanos e não humanos. Nosso propósito é identificar e discutir contribuições da TAR para os estudos organizacionais no que se refere à agência relacionada ao não humano, sem menosprezar o humano e com um olhar atento às relações. Assim, a forma que encontramos para “mostrar a agência dos não humanos” foi evidenciar (por meio das descrições e análises de pesquisa) suas relações com os humanos e o quanto essas relações constituem um ao outro, por meio de trechos de dois estudos desenvolvidos no campo da administração. A TAR ajuda, portanto, a atribuir as ações a um número maior de actantes. Discutir questões sobre agência está diretamente relacionado ao estabelecimento de conexões que a TAR preconiza. É nas conexões de elementos heterogêneos que a agência torna-se “capturável” ao pesquisador.pt_BR
dc.description.abstractthe Actor-Network Theory (ANT) leads readers to develop different looks, from the redefinition of the notion of social, which returns to its roots, again allowing the establishment of connections. For Latour (2005) society, far from the context in which all things are framed, is interpreted as one of several elements that connect. It is likely claims Law (1992), most of our relations is mediated by the materiality. What organizations would be if not for the presence of materiality? Among the several notions and concepts covered by the ANT, we chose to discuss the notion of agency actors (actants), which seeks no-dichotomy between human and non-human elements. Our purpose in this article is then to identify and discuss contributions to the ANT organizational studies addressing the agency related to the non-human, without ignoring the human and with a watchful eye to relationships. So, the way we’ve found to “show the Agency of non-humans” was evidence (through the descriptions and analyses of research) their relationship with humans and how these relationships provide each other, through excerpts from two studies developed in the field of Management. The TAR therefore help to assign actions to a greater number of actantes. Discuss questions about agency is directly related to the establishment of connections that the TAR advocates. It is the connections of heterogeneous elements that the agency becomes “capturable” the researcher.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofOrganizações e sociedade. Salvador. Vol. 23, n. 76 (jan./mar. 2016), p. 73-91pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTeoria ator-redept_BR
dc.subjectAgencyen
dc.subjectNon-humanen
dc.subjectActor-network theoryen
dc.titleA agência a partir da teoria ator-rede : reflexões e contribuições para as pesquisas em administraçãopt_BR
dc.title.alternativeThe agency in the perspective of the Actor Network Theory : reflections and contributions to management researchen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000996724pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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