Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorStrasburg, Virgílio Josépt_BR
dc.contributor.authorSantos, Aline Veiga dospt_BR
dc.date.accessioned2016-07-20T02:18:56Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/143753pt_BR
dc.description.abstractAs Unidades de Alimentação e Nutrição (UANs), ao transformar matérias-primas em refeições, originam diversos tipos de resíduos, incluindo embalagens de alimentos. Essas são constituídas, muitas vezes, de materiais não biodegradáveis. Os resíduos, quando gerenciados inadequadamente, causam danos ao meio ambiente. A Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que instituiu no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos, estabelece uma ordem de prioridades no manejo de resíduos: 1) não geração; 2) redução; 3) reutilização; 4) reciclagem; 5) tratamento; e 6) disposição final adequada dos resíduos que esgotarem todas as possibilidades de tratamento e recuperação, denominados rejeitos. Para que o correto gerenciamento dos resíduos seja possível, é necessário que se conheçam suas características e os fatores envolvidos em sua geração. Este estudo retrospectivo objetivou avaliar a quantidade e as características dos resíduos de embalagens na produção de refeições principais (almoço e jantar) no Serviço de Nutrição e Dietética (SND) de um hospital público de Porto Alegre, RS. O SND oferece refeições para funcionários, para pacientes e seus acompanhantes, e para os alunos da creche que atende aos filhos dos funcionários. O número médio estimado de refeições principais produzidas por dia, segundo informações coletadas no local, é de 4.657. Com base em dados coletados no software do hospital, foram selecionados os alimentos que somaram 90% do consumo dos itens de cardápio nos meses de março a junho de 2015 (totalizando 49 alimentos). Foi realizada a pesagem de cinco amostras de embalagens de cada alimento, e de cada fardo caso houvesse. Através de cálculos realizados no software Microsoft® Excel 2010, constatou-se que o total de resíduos gerados foi de 2.710,6kg. Considerando o total de dias do período estudado (122), a média diária de resíduos foi de 22,2kg e o per capita de resíduos por refeição foi de 5g. Em relação aos resíduos recicláveis do hospital como um todo, o valor encontrado neste estudo representa 1,85%. De todos os resíduos, 56% foram compostos por plásticos, 27% por metal e 17% por papelão/papel. A geração de resíduos de acordo com os grupos de alimentos foi, sequencialmente: itens complementares (46%), seguido por bebidas (18%), saladas (11%), guarnições (8%), carnes (7%), acompanhamentos (6%) e sobremesas (4%). Compete ao nutricionista na UAN adotar estratégias que visem a minimização da produção de resíduos. Ao diminuir-se a utilização de produtos que geram muitos resíduos e reconsiderar-se a oferta daqueles que não acrescentam valor nutricional às refeições, os impactos ambientais podem ser reduzidos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEmbalagem de alimentospt_BR
dc.subjectServiços de alimentaçãopt_BR
dc.subjectResíduospt_BR
dc.titleAvaliação da geração de resíduos de embalagens em um serviço de nutrição e dietética hospitalar públicopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000997818pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples