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dc.contributor.authorBenetti, Márciapt_BR
dc.contributor.authorSiqueira, Camila Freitaspt_BR
dc.date.accessioned2016-05-21T02:08:28Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn1677-0943pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/141492pt_BR
dc.description.abstractEste artigo faz uma reflexão teórica sobre como o jornalismo usa e agencia a memória em suas práticas narrativas. Trabalhamos com a fenomenologia da memória, que permite elucidar a evocação do passado na atualidade, e com o conceito de homem capaz (Homo Capax) de Paul Ricoeur (2007, 2014), que possibilita problematizar o sujeito por meio de suas ações e de sua ética. Retomamos as potencialidades do homem capaz, as aproximamos das competências desejáveis do jornalista e, finalmente, propomos a definição de homem capaz do jornalismo, que, em nossa concepção, deve estar apto a: 1) identificar acontecimentos notáveis; 2) reconhecer e narrar a alteridade; 3) narrar e interpretar os acontecimentos, evidenciar a pluralidade de discursos da sociedade e inscrever o homem em seu tempo; 4) hierarquizar, organizar e disponibilizar informações para o futuro, e 5) construir memória.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofConexão : comunicação e cultura. Caxias do Sul. Vol. 14, n. 28 (jul./dez. 2015), p. 167-185pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.subjectMemória socialpt_BR
dc.titleA fenomenologia da memória e o “ homem capaz ” do jornalismopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000991800pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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