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dc.contributor.advisorMichelon Junior, Claudio Fortunatopt_BR
dc.contributor.authorBaldin, Mateus de Campospt_BR
dc.date.accessioned2008-09-26T04:13:24Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/14067pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho versa sobre a possibilidade de elaboração de uma teoria aristotélica da justiça para com animais. Para levar a cabo tal proposta, o autor demonstra como ARISTÓTELES admite a existência de âmbitos de justiça, que são ditos por homonímia. Esses âmbitos de justiça incluem algumas relações que ARISTÓTELES considerava como se dando entre desiguais, como a relação entre senhor e escravo, e a entre pai e filho. O que todas essas relações têm em comum é a presença de comunidade e amizade. Como comunidade, amizade e justiça são sempre encontradas juntas, todas as relações entre aqueles que têm algo em comum podem ser ditas relações de justiça, ainda que justiça por homonímia. Humanos e outros animais possuem muitas coisas em comum: capacidades do corpo e da alma, além de ação e modos de vida. Então, deve existir um âmbito de justiça por homonímia para com animais não-humanos, ainda que ARISTÓTELES não o tenha reconhecido.pt_BR
dc.description.abstractThis work is about the possibility of an Aristotelian theory of justice toward nonhuman animals. In order to do this, the author demonstrates how ARISTOTLE admitted the existence of nonpolitical spheres of justice, that are said justice according to homonymy. This spheres included some relationships that ARISTOTLE regarded as relationships between unequals, as that between master to slave, and that between father to son. What all this relationships have in common is the presence of community and friendship. As community, friendship and justice are always find together, all relationship between those who have something in common can be said relationships of justice, even if justice according to homonymy. Humans and other animals have many things in common: body and soul capacities, besides action and ways of life. So, there must exist some sphere of justice according to homonymy toward nonhuman animals, even if ARISTOTLE did not recognize it.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAristóteles 384-322 A.C. Zoologiapt_BR
dc.subjectAristóteles 384-322 A.C.pt_BR
dc.titleAnimalidade e os limites da justiça em Aristóteles : um estudo sobre a possibilidade de uma teoria aristotélica da justiça para com animais não-humanospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000659249pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2008pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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