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Análise da expressão gênica de BAX e BCL2 e sua possível correlação com a expressão gênica das isoformas do receptor de androgênios
dc.contributor.advisor | Brum, Ilma Simoni | pt_BR |
dc.contributor.author | Amaral, Maria Eduarda Azambuja | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-02-05T02:17:44Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2014 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/109733 | pt_BR |
dc.description.abstract | O câncer de próstata (CaP) é o segundo tipo mais prevalente de câncer entre a população masculina e está entre os 3 tipos mais comuns de câncer diagnosticados entre homens de 184 países. A hiperplasia prostática benigna (HPB) acomete aproximadamente 80% dos homens com mais de 60 anos e se deve a um crescimento não maligno da próstata. Ambas patologias são dependentes da ativação do receptor de androgênios para o crescimento e a sobrevivência celular. Em aproximadamente 95% dos casos de CaP, mesmo após a terapia de privação de androgênios, as células desenvolvem um mecanismo de proliferação independente da ação hormonal, conhecida como recidiva tumoral. Com isto, muitos estudos tentam analisar como ocorre a ativação do receptor de androgênios de maneira independente da presença dos androgênios. Recentemente, foram identificadas variantes estruturais do receptor de androgênio (AR), conhecidas como isoformas. Entretanto, ainda há muita discussão acerca da variação da expressão e da função dessas isoformas tanto em tecido prostático normal, quanto em células prostáticas com alterações fisiopatológicas, como no CaP e na HPB. Dois genes frequentemente estudados em anomalias neoplásicas são o gene BAX e o BCL2, que codificam proteínas que levam o mesmo nome. A BCL2 é uma proteína antiapoptótica que tem sido descrita como superexpressa em tumores mais agressivos gerando resistência à morte celular e estando associada ao pior prognóstico. Desta forma, a análise da expressão gênica de BAX e BCL2 e a sua correlação com a expressão das isoformas do AR é de extrema importância para entender a regulação da proliferação celular prostática. Neste estudo foi encontrada uma maior expressão tanto do BAX (*P < 0,001), quanto do BCL2 (*P = 0,029) em amostras de CaP quando comparadas à HPB. Além disso, houve uma correlação positiva no grupo CaP entre a expressão de BCL2 e do AR (*P = 0,020) e também entre o BCL2 e o AR3 (*P = 0,024). A identificação da expressão de genes reguladores da apoptose é de extrema importância para o estudo e o entendimento da proliferação celular tumoral descontrolada. A análise do AR, das AR-Vs e das suas correlações com os genes pró e antiapoptóticos têm sido um caminho promissor para a elucidação de mecanismos relacionados com o desenvolvimento de anomalias prostáticas. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Neoplasias da próstata | pt_BR |
dc.subject | Receptores androgênicos | pt_BR |
dc.subject | Isoformas de proteínas | pt_BR |
dc.subject | Expressão gênica | pt_BR |
dc.subject | Proteína X associada a bcl-2 | pt_BR |
dc.title | Análise da expressão gênica de BAX e BCL2 e sua possível correlação com a expressão gênica das isoformas do receptor de androgênios | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Martiny, Patrícia Borba | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000950285 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Ciências Básicas da Saúde | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2014 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Biomedicina | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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