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dc.contributor.advisorMilan, Marcelopt_BR
dc.contributor.authorAndara, Juliana Knewitzpt_BR
dc.date.accessioned2015-01-29T02:17:05Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/109400pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho analisa a relação entre o desenvolvimento industrial no Brasil e as políticas governamentais, partindo do pressuposto que é pouco provável um desenvolvimento espontâneo da indústria. A partir de um exame teórico e histórico, foram então identificadas as possíveis contribuições e limites impostos por essas políticas sobre o desenvolvimento industrial através de comparações e avaliações mais específicas. Buscouse entender porque as políticas de indução, embora tenham existido e possam ter criado condições para a industrialização, não contribuíram para o desenvolvimento econômico como o ocorrido em outros países que também as utilizaram em seu processo de formação industrial, ou ainda, porque elas não contribuíram para o aumento das capacitações das empresas nacionais, dando um caráter restringido ao processo no Brasil. Como explicação para este caráter restringido verificou-se na análise comparativa que diferentemente dos países asiáticos, europeus e dos EUA, o Brasil não buscou incentivar a criação de empresas líderes nacionais e não implantou um sistema de exigência de medidas de desempenho das empresas beneficiadas pelas políticas ativistas em prol da industrialização.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho analisa a relação entre o desenvolvimento industrial no Brasil e as políticas governamentais, partindo do pressuposto que é pouco provável um desenvolvimento espontâneo da indústria. A partir de um exame teórico e histórico, foram então identificadas as possíveis contribuições e limites impostos por essas políticas sobre o desenvolvimento industrial através de comparações e avaliações mais específicas. Buscouse entender porque as políticas de indução, embora tenham existido e possam ter criado condições para a industrialização, não contribuíram para o desenvolvimento econômico como o ocorrido em outros países que também as utilizaram em seu processo de formação industrial, ou ainda, porque elas não contribuíram para o aumento das capacitações das empresas nacionais, dando um caráter restringido ao processo no Brasil. Como explicação para este caráter restringido verificou-se na análise comparativa que diferentemente dos países asiáticos, europeus e dos EUA, o Brasil não buscou incentivar a criação de empresas líderes nacionais e não implantou um sistema de exigência de medidas de desempenho das empresas beneficiadas pelas políticas ativistas em prol da industrialização.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDesenvolvimento industrialpt_BR
dc.subjectIndustrial developmenten
dc.subjectGovernment policiesen
dc.subjectPolítica industrialpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleO desenvolvimento industrial no Brasil e o papel das políticas governamentais : uma visão de longo prazopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000935156pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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