Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSilva, Inaciane Teixeira dapt_BR
dc.contributor.authorSchwindt, Luiz Carlos da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2014-11-20T02:16:17Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn1984-4301pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/107208pt_BR
dc.description.abstractEste texto tem como objetivo principal discutir qual a forma mais produtiva/recorrente do particípio em português brasileiro, a fim de entendermos a distribuição dos particípios regulares e irregulares em tempo composto (tinha pago/pagado) e voz passiva (foi pago/pagado), bem como a criação de particípios irregulares para verbos que, segundo a tradição, têm apenas particípio regular (tinha chego em vez de tinha chegado). Realizamos uma análise quantitativa através do pacote de programas estatísticos VARBRUL. Os resultados, contudo, são apresentados apenas em termos de porcentagens, uma vez que o fenômeno aqui analisado não configura necessariamente uma regra variável. Valemos de dois corpora: dados do projeto Variação Linguística na Região Sul do Brasil (VARSUL) e dados de testes de produtividade com palavras dicionarizadas e pseudopalavras. Os resultados apontaram uma preferência geral pelas formas regulares nos dados de fala espontânea. Observou-se, porém, nos testes aplicados, um uso peculiar das formas irregulares, possivelmente justificado pelo prestígio dessas formas.pt_BR
dc.description.abstractThe main goal of this paper is to discuss what are the most usual/productive forms of participle in Brazilian Portuguese, to understand the distribution of regular and irregular forms in compound tenses (tinha pago/pagado – 'had paid') and passive constructions (foi pago/pagado – '(it) was paid'), and the unexpected choice of irregular participles in contexts where, according to grammatical tradition, one would expect the use of regular forms (tinha chego instead of tinha chegado – 'had arrived'). We performed a quantitative analysis using the VARBRUL software. The results, however, are shown only in terms of frequencies, since the phenomenon is not necessarily characterized as a variable rule. Data from two corpora have been analyzed quantitatively: VARSUL Database (Variação Linguística na Região Sul do Brasil) and tests of productivity containing dictionarized words and pseudowords. The results showed a general preference for regular forms in spontaneous speech data. We observed, however, a peculiar use of irregular participle in data from tests of productivity, possibly justified by the prestige of those forms.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofLetrônica. Porto Alegre, RS. Vol. 6, n. 1 (jan./jun. 2013), f. 228-247pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectParticipleen
dc.subjectVariação lingüísticapt_BR
dc.subjectParticípiopt_BR
dc.subjectLanguage variationen
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectProductivityen
dc.subjectVarsul (Projeto Variação Linguística na Região Sul do Brasil)pt_BR
dc.subjectVerbal alternanceen
dc.titleO uso do particípio no português do sul do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeThe use of participle in Brazilian Portuguese en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000940055pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples