Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPoletto, Michelept_BR
dc.contributor.authorKoller, Silvia Helenapt_BR
dc.date.accessioned2014-07-29T02:04:53Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.issn0102-7972pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/98873pt_BR
dc.description.abstractSubjective well-being has been defined as an association among positive affect, negative affect, and life satisfaction. This study aimed to investigate the subjective well-being of children and adolescents attending school and living with their families as compared to those living in youth offenders institutions. Two hundred ninety-seven children and adolescents in situations of social vulnerability aged between seven and sixteen years old (M = 11.22 years, SD = 2.13), 155 male (52.2%) and 142 female (47.8%) participated in the study. The instruments were a structured interview, a positive and negative affect scale, and a multidimensional life satisfaction scale. The results confirmed that institutionalized children/adolescents experienced more negative affect regarding development contexts. However, institutionalized children/ adolescents did not differ from those living with their families in terms of life satisfaction and positive affect.en
dc.description.abstractO afeto positivo e negativo e a satisfação de vida têm sido concebidos como componentes do bem-estar subjetivo. O presente estudo visou a investigar o bem-estar subjetivo em crianças e adolescentes que frequentavam a escola e viviam com a família em comparação com aqueles que viviam em instituições de acolhimento. Participaram do estudo 297 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, com idades entre sete e 16 anos (M= 11,22 anos; DP= 2,13), 155 eram do sexo masculino (52,2%) e 142 do sexo feminino (47,8%). Os instrumentos utilizados foram uma entrevista estruturada, as escalas de afeto positivo e negativo e multidimensional de satisfação de vida. Os resultados confirmaram que em relação aos contextos de desenvolvimento, as crianças institucionalizadas experienciam mais afeto negativo. No entanto, as crianças institucionalizadas não se diferenciaram das crianças que vivem com a família em relação ao nível de satisfação de vida e de afeto positivo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia : reflexão e crítica. Vol. 24, n.3 (jul./set. 2011), p. 476-484.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSubjective well-beingen
dc.subjectVulnerabilidadept_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectChildren and adolescentsen
dc.subjectPositive affecten
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectNegative affecten
dc.subjectBem-estarpt_BR
dc.subjectMenores institucionalizadospt_BR
dc.subjectLife satisfactionen
dc.subjectSatisfação com a vidapt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.titleSubjective well-being in socially vulnerable children and adolescentspt_BR
dc.title.alternativeBem-estar subjetivo em crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000792510pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples