Mostrar registro simples

dc.contributor.authorRaymundo, Djeison Lutierpt_BR
dc.contributor.authorBezerra Junior, Pedro Soarespt_BR
dc.contributor.authorBandarra, Paulo Motapt_BR
dc.contributor.authorDalto, André Gustavo Cabrerapt_BR
dc.contributor.authorSoares, M.P.pt_BR
dc.contributor.authorCruz, Claudio Estevao Farias dapt_BR
dc.contributor.authorDriemeier, Davidpt_BR
dc.date.accessioned2014-07-23T02:05:51Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.issn0100-736Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/98419pt_BR
dc.description.abstractFresh or thawed Perreyia lavipes larvae were ground and mixed with water and orally ad ministered to sheep. At 5mg/kg, neither clinical nor enzymatic changes were observed. Unique do ses of 7.5 and 10mg/kg induced characteristic clinical signs of Perreyia sp. larvae poisoning, increased GGT and AST values, and decreased glycemic curves. However, doses of 5, 10, and 15mg/kg repeated at 30 or 15 days intervals caused no disease and mild disease followed by death, respectively. These in dings indicate that these animals probably developed some degree of tolerance to the toxins in P. lavipes larvae. Ultrastru ctural examination of liver revealed proliferation of the smooth endoplasmic reticulum in the hepatocytes, which may be associated with an increased ability to metabolize toxins and could consequently lead to the tolerance observed in the present study. Further investigations may elucidate whether such tolerance effects could be applied as a control measure for P. lavipes poioning or other hepatotoxic diseases. In addition, clinicopathological indings were discussed.en
dc.description.abstractLarvas frescas ou descongeladas de Perreyia lavipes foram moídas e misturadas com água e administradas de forma oral a ovinos. Com 5mg/kg, não foram observados achados clínicos ou enzimáticos. Doses únicas de 7,5 e 10mg/ kg induziram a sinais clínicos característicos de intoxicação pelas larvas de Perreyia sp., os níveis de GGT e AST estavam aumentados e as curvas glicêmicas estavam diminuídas. Entretanto, doses de 5, 10 e 15mg/kg repetidas em intervalos de 30 ou 15 dias não causou doença ou causou doença discreta seguida de morte, respectivamente. Estes achados indicam que estes animais provavelmente desenvolveram algum grau de tolerância para as toxinas presentes nas larvas de P. lavipes. O exame ultraestrutural do ígado revelou proliferação do retículo endoplasmático liso de hepatócitos, o que pode ser associado a um aumento na capacidade de metabolizar toxinas e conseqüentemente levar à tolerância observada no presente estudo. Outras investigações poderão esclarecer se os efeitos de tal tolerância poderiam ser aplicados como medida de controle da intoxicação por P. lavipes ou outras doenças hepatotóxicas. Além disso, os resultados clínico-patológicos foram discutidos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofPesquisa veterinária brasileira. Rio de Janeiro, RJ. V. 32, n. 8, (ago. 2012), p. 735-738pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPerreyia lavipes larvaeen
dc.subjectToxicologia veterináriapt_BR
dc.subjectPerreyia flavipespt_BR
dc.subjectPoisoningen
dc.subjectIntoxicacao veterinaria : Bovinospt_BR
dc.subjectToleranceen
dc.subjectSheepen
dc.titlePerreyia flavipes larvae toxicitypt_BR
dc.title.alternativeToxicidade das larvas de Perreyia lavipes pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000877252pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples