Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFreire, Suzana Diaspt_BR
dc.contributor.authorSantos, Paola Lucena dospt_BR
dc.contributor.authorBortolini, Marcelapt_BR
dc.contributor.authorMoraes, João Feliz Duarte dept_BR
dc.contributor.authorOliveira, Margareth da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2014-04-30T01:52:00Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.issn0047-2085pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/94845pt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Investigar se há associação entre intensidade e frequência de uso de crack e o nível econômico de dependentes da droga e verificar se há relação entre classe econômica e intensidade e frequência de uso de crack em homens adultos em internação psiquiátrica. Método: Estudo transversal quantitativo. Instrumentos: entrevista estruturada, Critérios de Classificação Econômica Brasil e Miniexame do Estado Mental. Tratamento estatístico: análises descritivas e inferenciais (testes de Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney e Kruskal-Wallis – nível de significância de 5%). Resultados: Duzentos e vinte e um participantes foram divididos em dois grupos: (1) Grupo de maior nível econômico (classes A e B) e (2) Grupo de menor nível econômico (Classes C, D e E). Não houve diferença significativa (p = 0,893 – teste de Mann-Whitney) entre os grupos quanto à intensidade e à frequência de uso de crack. Também não houve relação significativa (p = 0,549 – teste de Kruskal-Wallis) entre classe econômica (A, B, C, D e E) e intensidade e frequência de uso de crack. Conclusão: Os dependentes de crack de maior e de menor poder aquisitivo não diferiram de forma significativa com relação à intensidade e à frequência de uso da droga. Não houve relação entre classe econômica e intensidade e frequência de uso de crack nesta amostra.pt_BR
dc.description.abstractObjectives: To investigate whether a relationship exists between the intensity and frequency of crack consumption and the economic level of the drug addicts, and verify if there is a relationship between economic class and frequency and intensity of crack consumption in adult men during a psychiatric hospitalization. Method: This is quantitative study. Instruments: structured interview, Brazil Economic Classification Criteria and Mini Mental State Examination. Statistical analysis: descriptive and inferential analysis (Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney and Kruskal-Wallis test – significance level of 5%). Results: Two hundred and twenty one participants were divided into two groups: (1) Higher socioeconomic status group (classes A and B) and (2) lower socioeconomic status group (Classes C, D and E). There was no significant difference (p = 0.893 – Mann-Whitney) between the groups regarding the intensity and frequency of crack use. There was also no significantly relationship (p = 0.549 – Kruskal-Wallis) between economic class (A, B, C, D and E) and frequency and intensity of crack use. Conclusion: The crack-dependent higher and lower buying power did not differ significantly with respect to intensity and frequency of drug use. There was no relationship between socioeconomic status and frequency and intensity of crack use in this sample.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal brasileiro de psiquiatria. Rio de Janeiro. Vol. 61, n. 4 (2012), p. 221-226pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectsocial classen
dc.subjectEstatística aplicadapt_BR
dc.subjectEstatística médicapt_BR
dc.subjectdrug usersen
dc.subjectsubstancerelated disordersen
dc.subjectCrack cocaineen
dc.titleIntensidade de uso de crack de acordo com a classe econômica de usuários internados na cidade de Porto Alegre/Brasilpt_BR
dc.title.alternativeIntensity of crack consumption according the economic level of the admitted users in the city of Porto Alegre/Brazil en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000872956pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples