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dc.contributor.advisorGil, Carmem Zeli de Vargaspt_BR
dc.contributor.authorSilva, Rita de Cássia Cardoso dapt_BR
dc.date.accessioned2014-03-01T01:55:03Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/88124pt_BR
dc.description.abstractEntender as juventudes hoje implica percorrer um caminho que passa pelo estudo das culturas juvenis, pois é através delas que a busca por identidade e pertencimento se manifesta na vida dos jovens. Diante destas culturas, questiona-se se a escola está preparada para lidar com essa diversidade de ser/estar jovens. O Programa Mais Educação, parece ampliar a presença dessas culturas nas escolas. As oficinas ministradas dentro do Programa traduzem uma participação mais efetiva dos jovens, pois os tempos e espaços são diferenciados do ensino regular, e sem a avaliação formal, percebe-se que os alunos estão motivados para as oficinas, principalmente para a prática de capoeira. É sobre esta temática que este artigo foi construído a fim de analisar as culturas juvenis e o Programa Mais Educação na Escola Municipal de Ensino Fundamental Afonso Guerreiro Lima, de Sapucaia do Sul. Foi realizado questionário com professores, que lecionam para jovens que participam do Programa Mais Educação. As perguntas do questionário contemplaram questões quanto ao andamento do Programa na escola, bem como o nível de conhecimento por parte dos professores para as oficinas ministradas. Nas respostas dos professores verificou-se que os jovens se organizam em espaços onde se identificam pelas suas culturas. Feixa (2006) destaca a importância de se pensar o território na análise dos grupos juvenis. Na escola, como veremos nas transcrições das falas dos professores, há evidências das culturas juvenis no Programa Mais Educação, pois o programa aproxima os jovens de práticas e vivências que estabelecem relações de sentido com o mundo da escola e o mundo fora da escola, como a capoeira, por exemplo, visivelmente mais citada no diálogo com os professores, pois além de ser ministrada no pátio, existe o fator sonoridade, corporeidade e provocação de sentidos, que estão diretamente ligados a uma cultura que se vê no território das cidades e não exclusivamente no contexto escolar. É algo significativo e prazeroso para o jovem, pois no momento em que ele se sente pertencente a um determinado grupo, passa a trabalhar no coletivo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducação integralpt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectJuventudept_BR
dc.subjectPrograma Mais Educação.pt_BR
dc.titleCulturas juvenis no Programa Mais Educação : diálogos com os educadorespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000912329pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Educação Integral Integradapt_BR


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