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dc.contributor.advisorConsoli, Nilo Cesarpt_BR
dc.contributor.authorPaula, Thaís Martins dept_BR
dc.date.accessioned2013-09-24T01:46:02Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/78296pt_BR
dc.description.abstractO melhoramento de solos tem sido foco de diversas pesquisas na área da Geotecnia, porém a utilização de tal técnica em solos orgânicos ainda é tópico pouco difundido no País. O melhoramento do solo é realizado através da adição de materiais aglomerantes, como cal ou cimento, e/ou materiais pozolânicos, como cinza de casca de arroz ou microssílica. A utilização de materiais pozolânicos tem sido muito pesquisada para a utilização em mistura de solos, principalmente pela sua eficiência no aumento de resistência de misturas, proporcionando a redução da quantidade de material aglomerante necessário, que normalmente tem um custo elevado. Este trabalho buscou avaliar os ganhos de resistência, através da realização de ensaios de tração por compressão diametral e cravação de ponta alargada, obtidos em misturas de um silte orgânico com cimento Portland e dois tipos de pozolana (microssílica e cinza de casca de arroz). Assim, pôde-se avaliar para quais combinações o ganho de resistência das misturas solo-pozolana-cimento foi suficiente para a realização de obras de Engenharia, variando-se a umidade (125, 150 e 175%), o tempo de cura (7, 14 e 28 dias) e o teor de material estabilizante (100 e 200 kg/m³). Secundariamente visou-se analisar a relação entre o ganho de resistência das pozolanas, a variação de resistência com a variação da relação ƞ/Civ da mistura, a possibilidade de se obter uma relação entre os ensaios realizados, e a influência do tempo de cura da mistura. Verificou-se que: ensaios de cravação e tração podem ser relacionados através de uma reta, a microssílica apresentou melhores resistências em relação a cinza de casca de arroz, houve um expressivo aumento na resistência do material ao longo do tempo de cura, mesmo utilizando-se cimento de alta resistência inicial, devido aos ácidos húmicos presentes em solos orgânicos. Observou-se que a resistência à tração aumenta com a redução da relação ƞ/(Civ0,20). Os ajustes destas equações se diferenciaram em relação ao tempo de cura apenas por um escalar. Foram obtidos valores acima de 50 kN/m² em todas as combinações com maior teor de material estabilizante (200 kg/m³) para todos os tempos de cura e umidades estudados, as combinações com o menor teor de estabilizante (100 kg/m³) que apresentavam somente cimento também para todos os tempos de cura e umidades estudados, e para as combinações com o menor teor de estabilizante (100 kg/m³) com cimento e microssílica para umidades de 125 e 175% e tempo de cura de 28 dias.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleMelhoramento de solos : adição de cimento, microssílica e cinza de casca de arroz em um silte orgânicopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000897054pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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