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dc.contributor.authorMartinelli, Jose Antoniopt_BR
dc.contributor.authorBocchese, Carla Azambuja Centenopt_BR
dc.contributor.authorXie, Weipingpt_BR
dc.contributor.authorO'Donnell, Kerrypt_BR
dc.contributor.authorKistler, Harold C.pt_BR
dc.date.accessioned2013-08-16T01:45:28Zpt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.issn0100-4158pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/77120pt_BR
dc.description.abstractAmostras de sementes de soja (Glycine max) produzidas no Sul do Brasil estavam infetadas com Fusarium graminearum. Para determinar se membros desse complexo de espécies eram patogênicos à soja, seis isolados do fungo, originados de sementes soja, foram adicionados ao solo numa densidade de 103 macroconídios/ml ou vagens foram inoculadas individualmente com 104 macroconídios/ml. Plântulas crescidas em solo infestado desenvolveram pequenas lesões necróticas na coroa e na parte superior das raízes. Vagens inoculadas com conídios desenvolveram lesões necróticas marrom-escuro grandes (> 1 cm). Vagens jovens inoculadas com o fungo secaram e caíram da planta. Isolados de F. graminearum recuperados das lesões das coroas, raízes e vagens das plantas de soja foram identificadas como pertencentes aos grupos de compatibilidade 1, 2 ou 8, através da análise da seqüência de DNA do gene EF1-alfa, quando comparados com as linhagens conhecidas. Dois isolados de F. graminearum dos Estados Unidos, pertencentes ao grupo de compatibilidade 7, causaram sintomas semelhantes em soja. Testes das micotoxinas produzidas em soja e trigo (Triticum aestivum) indicaram que a maioria dos isolados Brasileiros produz Nivalenol, como a principal toxina dos tricotecenos, ao invés de Deoxinivalenol. Em adição, os isolados dos grupos 2 e 8 produziram uma nova toxina, o 3,Acetil- Nivalenol.pt_BR
dc.description.abstractSurveys of soybean (Glycine max) seed grown in South Brazil revealed infection with Fusarium graminearum. To determine if members of this complex were pathogenic to soybean, six strains derived from soybean were added to soil at a rate of 103 macroconidia/ ml or individual pods were inoculated with 104 macroconidia/ml. Seedlings grown in infested soil developed small necrotic lesions in the crown and upper roots. Pods inoculated with conidia developed large (>1 cm), dark brown, necrotic lesions. Younger pods inoculated with the fungus blighted and dropped from the plant. Strains of the F. graminearum complex recovered from lesions on the crown, roots and pods of soybean plants were identified as lineage 1, 2 or 8 by obtaining the DNA sequence from the EF1-alpha gene and comparing it to strains of the known lineage. Two strains of F. graminearum lineage 7 from the U.S. caused similar symptoms of the disease on soybean. Mycotoxin tests on soybean and wheat (Triticum aestivum) indicate that most Brazilian strains produce nivalenol as the major trichothecene mycotoxin rather than deoxynivalenol. In addition, strains from lineages 2 and 8 produce the novel trichothecene, 3-acetylnivalenol.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofFitopatologia brasileira, Brasília. Vol. 29, n. 5 (set./out. 2004), p. 492-498pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSojapt_BR
dc.subjectDoença de plantapt_BR
dc.titleSoybean pod blight and root rot caused by lineages of the fusarium graminearum and the production of mycotoxinspt_BR
dc.title.alternativeQueima da vagem e podridão de raízes da soja causadas por linhagens de Fusarium graminearum e produção de micotoxinas pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000438314pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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