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dc.contributor.authorTiggemann, Carlos Leandropt_BR
dc.contributor.authorPinto, Ronei Silveirapt_BR
dc.contributor.authorKruel, Luiz Fernando Martinspt_BR
dc.date.accessioned2013-05-29T01:46:36Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.issn1517-8692pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/72034pt_BR
dc.description.abstractA percepção de esforço (PE) é definida por Robertson e Noble como sendo a intensidade subjetiva de esforço, tensão, desconforto e/ou fadiga que são experimentados durante os exercícios físicos aeróbicos e de força. Sua aplicabilidade é bastante grande, tendo como ponto principal a mensuração do esforço físico. Um mesmo padrão neurofisiológico, através da integração dos comandos feedforward-feedback poderia explicar a PE(2). Diferentes escalas (RPE, CR10, VAS, OMNI) foram elaboradas e têm sido aplicadas em estudos que investigaram diferentes exercícios e populações, apresentando fortes correlações com importantes variáveis fisiológicas. Inúmeros estudos têm sido desenvolvidos, principalmente na última década, buscando verifi- car o comportamento da PE em relação às diferentes variáveis do treinamento de força (TF). Em relação à variável carga, maiores cargas produzem maiores PE, mesmo quando volumes ou o número de repetições diferenciados é utilizado, apresentando altas e significativas correlações entre a PE e diferentes cargas. Esfor- ços máximos (repetições máximas) causam uma similar PE, independente do número de repetições. Ainda, quanto maior a carga utilizada, menor a variabilidade das respostas da PE entre os sujeitos. A PE aumenta conforme o crescimento do número de repetições realizadas na série, para uma mesma carga, parecendo não existir diferenças na PE entre homens e mulheres. Outras variáveis do TF ainda merecem ser investigadas, não sendo possível apresentar dados conclusivos sobre o comportamento da PE quando estas variáveis são avaliadas. Contudo, os estudos apresentados até então têm indicado que as contrações excêntricas e maiores velocidades de execução indicam uma menor PE, enquanto que a ordem, a quantidade e o tipo de exercícios indicam ter pouca ou nenhuma influência. Quanto ao nível de treinamento dos sujeitos, mais estudos são necessários, sendo contraditórios os dados apresentados até então pela literatura. Possivelmente, a grande dificuldade destes estudos não está na aplicação da PE em si, mas sim, no isolamento de cada uma das variáveis do TF. Seguindo-se os protocolos similares aos utilizados nos estudos, respeitando o controle das variáveis do TF, parece ser possível a utilização da PE na modulação da intensidade no TF.pt_BR
dc.description.abstractPerceived exertion (PE) is defined by Robertson and Noble(1) as the subjective intensity of effort, strain, discomfort and/or fatigue experienced during both aerobic and resistance exercise. Its application is fairly wide and has as main focus the measurement of physical exertion. The same neuro-physiological pattern, through the integration of feedforward-feedback commands could explain PE(2). Different scales (RPE, CR10, VAS, OMNI) were developed and have been applied in studies that investigated different exercises and populations, showing high correlations with important physiological variables. Several studies have been developed, especially in the last decade, in order to verify the PE behavior concerning different variables of the strength training (ST ). Regarding the load variable, the results showed that higher loads produce greater PE, even when different volumes or number of repetitions are used, with high and significant correlations between PE and different loads. Maximum efforts (repetition maximum) cause a similar PE, regardless of the number of repetitions. Moreover, the higher the load used, the lower the responses variability of the PE among subjects. PE increases according to the number of repetitions performed in the sets for the same load, with no differences in PE being shown between men and women. Further ST variables must be inves- tigated and it is not possible to provide conclusive data on the PE performance when these variables are evaluated. However, the studies presented until the present moment, have indicated that eccentric contrac- tions and higher performance speeds indicate lower PE, while order, amount and type of exercises show little or no influence. Further studies should be conducted about the trainability status of the subjects, and contradictory data were found so far by the literature. Possibly, the major difficulty of these studies is not the PE application per se, but the isolation of each ST variable. As long as protocols similar to those used in the studies, respecting the control of the ST variables are used, the use of PE in modulating the intensity in ST seems possible.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de medicina do esporte, São Paulo: SBME. Vol. 16, n. 4 (jul./ago. 2010), p. 301-309pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRatings perceived exertionen
dc.subjectTreinamento de forçapt_BR
dc.subjectFisiologia do exercíciopt_BR
dc.subjectStrength trainingen
dc.subjectResistance exerciseen
dc.titleA percepção de esforço no treinamento de forçapt_BR
dc.title.alternativePerceived exertion in strength training en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000753264pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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