Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFerrari Filho, Fernandopt_BR
dc.contributor.authorRibarczyk, Bruna Gabrielapt_BR
dc.date.accessioned2012-09-04T01:33:25Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/54939pt_BR
dc.description.abstractA adoção de uma moeda única por diferentes países muda significativamente a política econômica desses países. Após 10 anos da União Monetária Europeia (UME), iremos, através deste trabalho, analisar a maior experiência de união monetária já vista. A partir da teoria das áreas monetárias ótimas será feita uma análise dos arranjos institucionais do euro para entender os argumentos teóricos que levaram à crise na Europa em 2009. Com os dados do desempenho econômico dos países da UME na última década, procurar-se-á entender o que impediu a convergência dos indicadores econômicos desses países e aprofundou os diferenciais de competitividade internacional e de desempenho externo. Conclui-se então que as autoridades da integração monetária europeia não se preocuparam suficientemente com a teoria das áreas monetárias ótimas, e a integração financeira adicionada à falta de efetiva mobilidade de fatores entre os países da zona do euro juntamente com o orçamento fiscal limitado da União Europeia provocaram pressões inflacionárias nos países periféricos, booms imobiliários e a perda de competitividade internacional, o que resultou na crise do Euro. Salienta-se, ainda, que a não formação de uma área monetária ótima impede que choques assimétricos sejam absorvidos pela UME, e faz com que os impactos da recessão tornem-se mais duradouros.pt_BR
dc.description.abstractAdopting a single currency in different countries changes significantly the economic policy of these countries. After 10 years of European Monetary Union (EMU), we analyze in this work the greatest experience of monetary union. From the theory of optimal currency areas we will analyze the institutional arrangements of the euro to understand the theoretical arguments that led to crisis in Europe in 2009. With the numerical data of the economic performance of the EMU’s countries from the last ten years, we will seek to understand what prevented the convergence of economic indicators in these countries and deepened the differences in international competitiveness and external performance. It was concluded that the authorities of the European monetary integration did not worry enough about the theory of optimal currency areas, and financial integration added to the lack of effective mobility of factors between countries in the euro area and the limited fiscal budget of the European Union caused inflationary pressures in the peripheral countries, real estate booms and loss of international competitiveness, which resulted in the crisis of the Euro. Note that the EMU cannot absorb asymmetric shocks, because it is not an optimal currency area, which also makes the impact of the recession more lasting.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEuropean monetary unionen
dc.subjectUnião Européiapt_BR
dc.subjectEuroen
dc.subjectCompetitividadept_BR
dc.subjectTheory of optimal currency areasen
dc.subjectCrise financeirapt_BR
dc.subjectCompetitivenessen
dc.subjectPolítica monetáriapt_BR
dc.subjectEuropapt_BR
dc.subjectCrisis in Europeen
dc.titleConsiderações sobre a competitividade dos países da união monetária européia : uma análise das causas da crise na Europa no contexto da teoria das áreas monetárias ótimaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000856480pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples