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dc.contributor.advisorJacques, Maria da Graca Correapt_BR
dc.contributor.authorWainberg, Sarapt_BR
dc.date.accessioned2007-06-06T17:42:43Zpt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/5151pt_BR
dc.description.abstractA constituição do espaço hospitalar como organização de trabalho mostra uma progressiva divisão sexual de tarefas e uma feminilização da Enfermagem, já que, em todo o mundo, são as mulheres que constituem o contingente mais numeroso de pessoas envolvidas em atividades de cuidado e atenção à saúde. Todavia, apesar de ser uma atividade majoritariamente feminina, tem aumentado o número de profissionais do sexo masculino que buscam essa área. Assim, este estudo teve como objetivo identificar as experiências e vivências dos auxiliares de enfermagem do sexo masculino em exercício num espaço de trabalho socialmente representado como feminino. Optou-se por uma abordagem qualitativa de pesquisa (Minayo, 1996), utilizando-se a entrevista semi-estruturada como técnica de coleta de dados, cujo conteúdo foi analisado de acordo com uma adaptação da proposta de Bardin (1988). Colheu-se o depoimento de 12 auxiliares de enfermagem do sexo masculino que trabalham em unidades de um hospital geral cujo percentual de homens é menor do que 15%. Constatou-se que a escolha profissional se fez em função da estabilidade de emprego e, em alguns casos, representa uma ascensão social. Os auxiliares de enfermagem entrevistados procuram demonstrar comportamentos heterossexuais e exercer atividades associadas a atributos masculinos, como a força física. Identificam também, entre os pacientes, uma preferência pela divisão de tarefas segundo os atributos socialmente identificados como masculinos e femininos. Com base na teoria das minorias numéricas, proposta por Kanter (1977) e adaptada por Heikes (1991), verificou-se que ocorre uma maior visibilidade dos auxiliares masculinos, uma polarização entre dominados e dominantes nas relações sociais e uma certa assimilação do estereótipo do papel masculino associado a alguns atributos como a força física.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectEnfermagem : Gêneropt_BR
dc.subjectEnfermagem : Gênero : Masculinidade : Profissãopt_BR
dc.titleExperiências e vivências de auxiliares de enfermagem do sexo masculino no exercício de um profissão majoritariamente femininapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000421553pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucionalpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2004pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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