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dc.contributor.advisorSouza, Sônia Beatriz Cócaro dept_BR
dc.contributor.authorAssis, Maria Luísa Machadopt_BR
dc.date.accessioned2012-01-03T01:18:42Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/35935pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: verificar a associação entre sintomas depressivos e turno de trabalho numa amostra de trabalhadores de uma instituição bancária de Porto Alegre. Método: estudo transversal foi desenvolvido numa amostra de 75 profissionais bancários. Sintomas depressivos foram identificados através do Inventário de Beck (BDI), classificando em normal e alterados. Vinte e sete trabalhavam no turno diurno e quarenta e oito no noturno. O teste qui-quadrado foi utilizado para verificar a associação entre variáveis categóricas e escores do BDI. Resultados: Profissionais com idade superior a 40 anos representaram 96% (n=72) da amostra, sendo que 58% (n=41) possuíam ensino superior e 66% (n=47) eram casados ou tinham companheiro. Entre a categoria sexo, predominou o sexo masculino (48, 74%) (p = 0, 145). A maioria dos sujeitos (56, 75%,) trabalhava na instituição há mais de 25 anos e 25% (n=19) declararam outro emprego. Nesta amostra, somente 20% dos sujeitos informaram dormir 8 horas ou mais por dia. Os trabalhadores diurnos informaram dormir em média 6,67±1,07 e os do noturno 6,52±1,09 (p = 0, 578), sendo que 60% referiram alocar o sono à noite. Na população entrevistada, 12% (n=9) apresentaram sintomas depressivos e 88% (n=66) se mantiveram nos parâmetros da normalidade conforme a avaliação de Beck (1996). Nenhuma das variáveis apresentou associação estatisticamente significativa com os escores do BDI. Os sintomas depressivos com maior frequência entre os entrevistados foram em relação à autoestima, irritação, disposição e queixas relacionadas ao sono. Conclusão: Diferenças estatisticamente significativas relativas a sintomas depressivos entre turnos de trabalho não foram identificadas. Esse resultado pode estar condicionado à natureza dos trabalhos desenvolvidos no departamento, ao ambiente de trabalho e ao mecanismo de compensação que possivelmente é desenvolvido pelos trabalhadores noturnos. Ou, ainda, pelo tempo avançado de trabalho no mesmo turno proporcionando uma possível adaptação dos indivíduos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTrabalho noturnopt_BR
dc.subjectTrabalho em turnospt_BR
dc.subjectBancáriospt_BR
dc.titleRelação entre trabalho noturno e sintomas depressivos em bancários de Porto Alegrept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000816649pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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