Spermatic characteristics and sperm evolution on the subfamily Stevardiinae (Ostariophysi: Characiformes : Characidae)
View/ Open
Date
2011Author
Type
Subject
Abstract in Portuguese (Brasil)
A monofilia e filogenia dos membros do Clado A (sensu Malabarba & Weitzman), mais tarde redefinido e nomeado Stevardiinae (sensu Mirande), é suportada por dados morfológicos e moleculares. Aqui são examinadas, descritas e comparadas a espermiogênese e ultraestrutura do espermatozoide de 12 espécies dos gêneros Boehlkea, Bryconacidnus, Bryconamericus, Creagrutus, Cyanocharax, Hemibrycon, Knodus, Odontostoechus, Piabina e Rhinobrycon, a fim de avaliar possíveis sinais filogenéticos e seu uso pote ...
A monofilia e filogenia dos membros do Clado A (sensu Malabarba & Weitzman), mais tarde redefinido e nomeado Stevardiinae (sensu Mirande), é suportada por dados morfológicos e moleculares. Aqui são examinadas, descritas e comparadas a espermiogênese e ultraestrutura do espermatozoide de 12 espécies dos gêneros Boehlkea, Bryconacidnus, Bryconamericus, Creagrutus, Cyanocharax, Hemibrycon, Knodus, Odontostoechus, Piabina e Rhinobrycon, a fim de avaliar possíveis sinais filogenéticos e seu uso potencial no estudo de relações filogenéticas em Stevardiinae. Em todas as espécies examinadas observa-se uma rotação nuclear igual ou menor que 95º, resultando em uma posição lateral da fossa nuclear dupla e do flagelo. Em todas as espécies o núcleo do espermatozoide é alongado em direção ao flagelo, o centríolo proximal é anterior e oblíquo ao centríolo distal e localiza-se parcialmente inserido na fossa nuclear, e a peça intermediária é pequena e fortemente assimétrica. Todas as espécies de Stevardiinae analisadas aqui e outras analisadas previamente compartilham características homólogas dos espermatozoides evidenciadas por sua espermiogênese, corroborando a monofilia deste clado. Os espermatozoides de Stevardiinae apresentam ainda três morfotipos (M1, M2, M3) de acordo com o arranjo dos centríolos, flagelo e peça intermediária, considerados como sucessivamente derivados em uma série de transformações a partir do morfotipo mais basal (M1) ...
Abstract
The monophyly and phylogenetic relationships among the members of Clade A characids (sensu Malabarba & Weitzman), later redefined and named as the Stevardiinae (sensu Mirande), have been primarily supported by traditional morphological and molecular data. Herein were examined, described and compared spermiogenesis and sperm ultrastructure of 12 species of the genera Boehlkea, Bryconacidnus, Bryconamericus, Creagrutus, Cyanocharax, Hemibrycon, Knodus, Odontostoechus, Piabina, and Rhinobrycon in ...
The monophyly and phylogenetic relationships among the members of Clade A characids (sensu Malabarba & Weitzman), later redefined and named as the Stevardiinae (sensu Mirande), have been primarily supported by traditional morphological and molecular data. Herein were examined, described and compared spermiogenesis and sperm ultrastructure of 12 species of the genera Boehlkea, Bryconacidnus, Bryconamericus, Creagrutus, Cyanocharax, Hemibrycon, Knodus, Odontostoechus, Piabina, and Rhinobrycon in order to evaluate possible phylogenetic signals and their potential use in recovering relationships of the Stevardiinae. All examined species demonstrated a nuclear rotation equal or less than 95º resulting in a lateral position of the double nuclear fossa and flagellum. In all species, sperm nuclei are slightly elongate toward the flagellum, the proximal centriole is partially inside the nuclear fossa and lies anterior and oblique to the distal centriole, and the midpiece is short and strongly asymmetric. All species analyzed herein and other species previously examined for these systems in the Stevardiinae share homologous sperm characteristics as evidenced by spermiogenesis, further supporting the monophyly of this clade. Spermatozoa of the Stevardiinae further show three morphotypes (M1, M2, M3) of arrangement of centrioles, flagellum, nucleus and midpiece, hypothesized as successively derived in a series of transformation from the most basal morphotype (M1). ...
In
Neotropical Ichthyology. São Paulo. Vol. 9, no. 2 (Apr./June 2011), p. 377-392
Source
National
Collections
-
Journal Articles (40361)Biological Sciences (3181)
This item is licensed under a Creative Commons License