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dc.contributor.advisorRados, Pantelis Varvakipt_BR
dc.contributor.authorVasconcelos, Júlia Mergenpt_BR
dc.date.accessioned2025-08-21T08:03:07Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/295547pt_BR
dc.description.abstractO diagnóstico de lesões periapicais inflamatórias são frequentes na rotina de um cirurgião-dentista. Os achados microscópicos mais comuns são definidos como cistos inflamatórios. Estas lesões se caracterizam por serem cavidades patológicas parcialmente ou completamente revestidas por epitélio e delimitada por uma cápsula fibrosa. Já foi identificado neste epitélio citocinas inflamatórias, como a IL-6, IL1-α e TNF-α, relacionando-as com a formação, expansão e manutenção dessas lesões periapicais. Contudo, os mecanismos envolvidos na origem e manutenção da lesão cística ainda não estão completamente esclarecidos. Por isso, o objetivo desse estudo foi aprimorar um modelo in vitro de cistogênese 3D acrescentando interleucinas inflamatórias para analisar o papel da interleucina 6 (IL-6) no desenvolvimento de lesões císticas inflamatórias. O modelo de cistogênese foi iniciado a partir de 1x105 células HaCaT, previamente cultivadas, que foram utilizadas para formar esferoides em placas tratadas com agarose de baixa fusão. Após 24 horas, os esferoides foram coletados, embebidos em colágeno não polimerizado associados a 1x105 fibroblastos. Metade dos poços receberam a aplicação de citocinas inflamatórias, mais especificamente, a Interleucina 6, formando o grupo controle (HaCat + hFIB) e o grupo teste (HaCat + hFIB + IL-6). Ambos os grupos foram transferidos individualmente para placa de 24 poços já tratada e foram mantidos assim por um período de até 15 dias para análise e aplicação de IL-6 sendo realizada nos dias 1,3,7 e 15 do experimento. As matrizes colágenas com esferoides foram fixadas com paraformaldeído, respeitando a ordem dos dias do experimento. Após completar o dia 15 as amostras foram processadas em histotécnico, incluídas em parafina e submetidas a cortes histológicos seriados de 5 μm. Os cortes foram corados e submetidos à análise. Do ponto de vista morfológico, a adição de IL-6 ao modelo parece favorecer a desagregação epitelial mais rápida, a partir do 3o dia de cultura celular, com maior presença de células anucleadas, células em processo de apoptose e sem formato definido. Efeito este que pode estar associado a tendência da IL-6 aumentar a proliferação epitelial, sugerindo também uma aceleração da ampliação do volume cístico. Além disso, o modelo de cistogênese aproximou-se da estrutura cística observada em lesões biopsiadas in vivo, contribuindo para um melhor entendimento dos mecanismos de formação do cisto inflamatório e corroborando com novas estratégias terapêuticas. Futuramente, esse modelo poderá ser padronizado para produção em alta escala.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCistos odontogênicospt_BR
dc.subjectColágenopt_BR
dc.subjectBiologia celularpt_BR
dc.subjectEsferoides celularespt_BR
dc.titleCistogênese : modelo de estudos in vitro 3D sob ação da interleucina 6pt_BR
dc.title.alternativeCystogenesis : model for 3D in vitro studies under the action of interleukin 6en
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001200960pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.graduationOdontologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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