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dc.contributor.authorRibeiro, Anelise Siveiropt_BR
dc.contributor.authorMello, Elza Daniel dept_BR
dc.contributor.authorDrehmer, Michelept_BR
dc.contributor.authorSimon, Míriam Isabel Souza dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2011-05-11T06:00:11Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.issn0101-5575pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/28890pt_BR
dc.description.abstractDada a falta de evidência a respeito do consumo pelos pacientes de alimentos trazidos de fora do hospital, este estudo teve como objetivo principal saber qual a prevalência de pacientes internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) que consomem alimentos não fornecidos pelo hospital. Os objetivos secundários são avaliar quais as principais causas que levam os pacientes a consumir outros alimentos e qual o seu nível de conhecimento a respeito dos riscos a que estão sujeitos ao fazer essa prática. A pesquisa também procurou saber qual a posição dos profissionais de saúde frente à possibilidade do paciente não estar seguindo as recomendações dietéticas. Foi um estudo transversal, com aplicação de questionários aos pacientes e aos profissionais de saúde, realizada por pessoal treinado. As variáveis obtidas e/ou calculadas foram avaliadas através de medidas e de testes estatísticos. Foi usada análise descritiva de freqüências absolutas e relativas, teste qui-quadrado com nível de significância de 5%. Em torno de 70% dos pacientes internados no HCPA consomem alimentos trazidos de fora do hospital e cerca de 25% dos profissionais de saúde aconselham essa prática. Em vista dos resultados, faz-se necessária uma campanha educativa a nível institucional, visando pacientes, familiares e funcionários.pt_BR
dc.description.abstractDue to the lack of evidence about consumption of foods without prescription by inpatients, the main objective of this study was to assess the prevalence of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) inpatients who consume foods not prepared in the hospital. Secondary objectives were to assess why inpatients consume other foods and their level of knowledge about the risk of such practice. This survey also attempted to know how health professionals respond to the possibility of their patients not being following diet recommendations. This transversal study was conducted with the application of questionnaires to inpatients and health professionals by trained personnel. All variables obtained and/or calculated were assessed using statistical tests and measures. Descriptive analysis of absolute and relative frequencies and chi-square test with significance level of 5% were used. About 70% of HCPA inpatients consume foods not prepared in the hospital and approximately 25% of health professionals allow such practice. Considering these results, it is necessary to develop an educational campaign in this institution, focusing on patients, their relatives and hospital employees.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista HCPA. Porto Alegre. Vol. 27, n. 1 (abr. 2007), p. 15-20pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectNutriçãopt_BR
dc.subjectDietotherapyen
dc.subjectNutritional educationen
dc.subjectFood contaminationen
dc.titleLevantamento do número de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que consomem alimentos não fornecidos pelo hospitalpt_BR
dc.title.alternativeSurvey of Hospital de Clínicas de Porto Alegre inpatients who consume foods not prepared in the hospital en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000621705pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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