Como vai, jovem arquiteto? : estudo sobre o trabalho dos arquitetos e urbanistas
dc.contributor.author | Mello, Bruno César Euphrasio de | pt_BR |
dc.contributor.author | Kuhn, Eugenia Aumond | pt_BR |
dc.contributor.author | Rorato, Geisa Zanini | pt_BR |
dc.contributor.author | Riveiro, Luiza de Lara | pt_BR |
dc.contributor.author | Boamar, Júlia Zanotto | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-10-19T06:19:09Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2024 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1519-7727 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/280262 | pt_BR |
dc.description.abstract | O capitalismo tem passado por mudanças que alteraram a base material e os mecanismos de controle do trabalho, fenômeno que tem sido denominado nova morfologia do trabalho. Seus reflexos no campo da arquitetura têm recebido pouca atenção do meio acadêmico. Frente a essa lacuna, a presente pesquisa questionou: que traços dessa nova morfologia se manifestam no cotidiano laboral dos jovens arquitetos? Para respondê-la, foram entrevistados 30 jovens arquitetos. A estrutura de análise das respostas foi construída a partir de cinco atributos: flexibilidade, informalidade, captura da subjetividade, impacto na saúde mental e desorganização de classe. Os resultados sugerem a penetração desses atributos no cotidiano laboral dos profissionais que, se não surgiram no atual contexto, encontraram nele terreno fértil para se expandir e justificar. Reconhecemos, entretanto, a existência de formas menos puras (ou híbridas) dessa nova morfologia entre os profissionais entrevistados. | pt_BR |
dc.description.abstract | Capitalism has undergone changes that have altered the material base and the work control mechanisms, a phenomenon that has been called the new morphology of work. Its reflections in the field of architecture have received little attention from academia. Faced with this gap, this research questioned: what traits of this new morphology are manifested in the daily work of young architects? To answer it, 30 young architects were interviewed. The response analysis structure was constructed based on five attributes: flexibility; informality; capture of subjectivity; impact on mental health; and class disorganization. The results suggest the penetration of these attributes in the daily work of professionals who, if they did not originate in the current context, found it fertile ground to expand and justify. We recognize, however, the existence of less pure (or hybrid) forms of this new morphology among the interviewed professionals. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Oculum ensaios : revista de arquitetura e urbanismo. v. 21 ( 2024), e248847, 16 p. | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Architect and Urban Planner | en |
dc.subject | Arquitetos | pt_BR |
dc.subject | New Morphology of Work | en |
dc.subject | Urbanistas | pt_BR |
dc.subject | Trabalho | pt_BR |
dc.subject | Profession | en |
dc.subject | Profissão | pt_BR |
dc.subject | Work | en |
dc.title | Como vai, jovem arquiteto? : estudo sobre o trabalho dos arquitetos e urbanistas | pt_BR |
dc.title.alternative | How is it going, young architect? : a study on architects’ and urban planners’ work | en |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001206171 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
Files in this item
This item is licensed under a Creative Commons License
-
Journal Articles (40361)Applied and Social Sciences (4129)