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dc.contributor.advisorMeyer, Flaviapt_BR
dc.contributor.authorMaia, Guilherme de Moraespt_BR
dc.date.accessioned2011-02-08T05:59:27Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/27722pt_BR
dc.description.abstractA pesquisa teve como objetivos comparar os sinais clínicos e fisiológicos de fadiga dos músculos respiratórios em indivíduos traqueostomizados em desmame da ventilação mecânica. A amostra, composta de dez indivíduos traqueostomizados internados em uma unidade de terapia intensiva, apresentou idade média de 65,5 anos (18 a 88 anos), tempo médio de ventilação mecânica de 17,3 dias (nove a 36 dias) e patologias de etiologia neurológica predominantemente (90%). Diariamente, os indivíduos internados foram avaliados quanto às condições de desmame da ventilação mecânica. Naqueles indivíduos selecionados foi coletada uma gasometria arterial em ventilação mecânica para verificar a concentração de lactato sanguíneo em condições de repouso. Em seguida, foram submetidos a períodos de treinamento em ventilação espontânea conforme tolerância à fadiga, segundo critérios clínicos de avaliação de fadiga muscular respiratória observados à beira do leito (aumento da freqüência cardíaca, aumento da freqüência respiratória, uso de musculatura respiratória acessória, queda da saturação de oxigênio, entre outros). Quando observado algum sinal clínico de fadiga, foi coletada uma nova gasometria arterial para verificar a concentração de lactato sanguíneo em condições de esforço ventilatório e imediatamente depois colocado o indivíduo novamente em ventilação mecânica para descanso por um período mínimo de quatro horas. O treinamento foi repetido progressivamente até que o indivíduo tolerasse ventilar espontaneamente por 24 horas. Foram necessários 31 períodos de treinamento em ventilação espontânea, com tempo médio de 9,9 horas (1,5 a 24 horas), durante o desmame dos dez indivíduos selecionados. A concentração média de lactato em ventilação mecânica (repouso) foi de 1,45 mmol/L (0,6 a 3,5 mmol/L) enquanto em ventilação espontânea (esforço/fadiga) foi de 1,37 mmol/L (1,0 a 1,8 mmol/L). Os sinais clínicos de fadiga mais prevalente foram o aumento da freqüência respiratória e uso de musculatura respiratória acessória em 38,7% dos casos cada. Não foram detectadas alterações da concentração de lactato concomitantes à identificação de sinais clínicos de fadiga. Portanto, concluiu-se que os sinais clínicos de fadiga dos músculos respiratórios não coincidem com uma repercussão fisiológica representada pelo aumento da concentração de lactato no sangue.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectMúsculos respiratóriospt_BR
dc.subjectLactatopt_BR
dc.titleComparação de sinais clínicos e fisiológicos de fadiga dos músculos respiratórios em indivíduos traqueostomizados em desmame da ventilação mecânicapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coFranco Filho, Joao Wilneypt_BR
dc.identifier.nrb000766160pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Físicapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.graduationEducação Física: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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