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dc.contributor.authorCosta, Mario Sergio Trindade Borges dapt_BR
dc.contributor.authorGuimaraes, Jose Ricardopt_BR
dc.contributor.authorMigliavaca, Alceupt_BR
dc.contributor.authorTrindade, Manoel Roberto Macielpt_BR
dc.contributor.authorBrentano, Lorenopt_BR
dc.contributor.authorRohde, Luizpt_BR
dc.date.accessioned2022-11-10T04:48:43Zpt_BR
dc.date.issued1994pt_BR
dc.identifier.issn0102-2105pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/250840pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem por objetivo analisar a experiência inicial de um hospital universitário em colecistectomia videolaparoscópica. No período de agosto de 1992 a junho de 1993, 219 pacientes foram operados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, sendo 171 mulheres (78%). A média de idade foi 47,4 anos. Trinta e três casos (15%) eram obesos. Colecistite aguda foi o diagnóstico pré-operatório em 15 pacientes (7%). O tempo operatório médio (94,6 minutos) foi prolongado na presença de colecistite aguda (114 versus 92 min; p<0,02). Houve 6 casos de conversão para cirurgia clássica (2,7%). Os pacientes obesos apresentaram uma maior freqüência de conversões (9% versus 1,6%; p<0,05). Complicações pósoperatórias foram observadas em 23 casos (10,5%), sendo que dois exigiram laparotomia (hemorragia e perfuração intestinal). Os pacientes com mais de 65 anos de idade apresentaram um maior índice de complicações pós-operatórias (22% versus 8,5%; p<0,05). A mortalidade foi nula. O tempo médio de permanência hospitalar total (74,2 horas) foi maior nos pacientes com colecistite aguda (96 versus 72 horas; p<0,03). Esses dados iniciais demonstram que a colecistectomia videolaparoscópica vem sendo efetuada em nosso meio com resultados comparáveis aos apresentados na literatura.pt_BR
dc.description.abstractThe present study aims to analyse the initial experience with videolaparoscopic cholecystectomy in an university hospital. Between August 1992 and June 1993, 219 patients were operated on at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, of which 171 (78%) were women. Mean age was 47,4 years. Thirty-three patients (15%) were obese. Acute cholecystitis was the preoperative diagnosis in 15 patients (7%). Mean operative time (94,6 minutes) was increased in patients with acute cholecystitis (114 versus 92 minutes; p<0,02). There were 6 conversions to open cholecystectomy (2,7%). Conversion was more likely in obese patients (9% versus 1,6%; p<0,05). Postoperative complications were present in 23 cases (10,5 %), two of them required laparotomy (hemorrhage and bowel injury). Patients older than 65 years of age showed a greater complication rate (22% versus 8,5%; p<0,05). There were no deaths. The median length of hospitalization (74,2 hours) was longer in patients with acute cholecystitis (96 versus 72 hours; p<0,03). These initial data demonstrate that videolaparoscopic cholecystectomy has been performed at our institution with results comparable to those of literature.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Amrigs. Porto Alegre. Vol. 38, n. 3 (jul./set. 1994), p. 215-219pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCholecystectomyen
dc.subjectColecistectomia laparoscópicapt_BR
dc.subjectGallstonesen
dc.subjectCirurgia vídeoassistidapt_BR
dc.subjectLaparoscopic surgeryen
dc.subjectHospitais universitáriospt_BR
dc.titleColecistectomias videolaparoscópicas : experiência inicial em um hospital universitáriopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000036121pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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