Auxílio emergencial e isolamento social na pandemia de COVID-19 no estado do Rio Grande do Sul
| dc.contributor.advisor | Bordin, Ronaldo | pt_BR |
| dc.contributor.author | Montiel, Jair Antunes | pt_BR |
| dc.date.accessioned | 2022-08-05T04:37:22Z | pt_BR |
| dc.date.issued | 2021 | pt_BR |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/246134 | pt_BR |
| dc.description.abstract | Introdução: Durante o enfrentamento à pandemia de COVID-19, o distanciamento social foi umas das principais medidas de intervenções não farmacológicas prescritas por autoridades de saúde. A política pública voltada a garantir os meios de subsistência e mitigação dos efeitos socioeconômicos se deu pelo fornecimento de um auxílio emergencial. A ausência de coordenação nacional para uma política de distanciamento social levou Estados e Municípios a definirem medidas heterogêneas de isolamento, bem como estratégias e governança próprias. Objetivo: Identificar a existência de associação entre o auxílio emergencial e o isolamento social da população do Rio Grande do Sul, no período de 01/04/2020 a 30/04/2021. Identificar se a votação nominal dos candidatos presidenciais, na eleição de 2018, se refletem na adesão ao distanciamento social. Métodos: Emprego de dados secundários envolvendo as macrorregiões de saúde e regiões de COVID-19, incluindo as seguintes variáveis: estimativas populacionais, disponibilização de parcelas do auxílio emergencial (quantidade e valor), índice de isolamento social, votos válidos do segundo turno da eleição para presidente de 2018, de casos confirmados e de óbitos por COVID-19. Resultados: A macrorregião Metropolitana teve uma taxa de letalidade de 3,9%, ficando acima da média nacional (2,76%) e do RS (2,62%). A macrorregião Serra tem o 2º maior número de óbitos e apresentou a menor média de isolamento social. A macrorregião Norte tem o maior número de casos confirmados e 4ª posição no isolamento social. Já a macrorregião Sul teve a maior média de isolamento social e a menor porcentagem de casos confirmados; apesar disso, a taxa de letalidade foi a 2ª maior, atrás apenas da macrorregião Metropolitana. A macrorregião Metropolitana, apesar da maior população, figura na 7ª posição em casos confirmados, tendo a segunda maior média de isolamento. Conclusão: As macrorregiões com o maior percentual de auxílio apresentaram maior adesão ao isolamento social. Indícios apontam para um potencial aspecto ideológico de adesão ao isolamento social, ainda que não refletido em uma maior letalidade. | pt_BR |
| dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
| dc.language.iso | por | pt_BR |
| dc.rights | Open Access | en |
| dc.subject | COVID-19 | pt_BR |
| dc.subject | Políticas públicas de saúde | pt_BR |
| dc.subject | Administração pública | pt_BR |
| dc.subject | Auxílio emergencial | pt_BR |
| dc.subject | Assistência social | pt_BR |
| dc.subject | Administração pública | pt_BR |
| dc.title | Auxílio emergencial e isolamento social na pandemia de COVID-19 no estado do Rio Grande do Sul | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de conclusão de especialização | pt_BR |
| dc.identifier.nrb | 001145736 | pt_BR |
| dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
| dc.degree.department | Escola de Administração | pt_BR |
| dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
| dc.degree.date | 2021 | pt_BR |
| dc.degree.level | especialização | pt_BR |
| dc.degree.specialization | Curso de Especialização Administração Pública no Século 21 | pt_BR |
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