E os pequeninos, Senhor? : inocência e culpa na Pastoral Educativa
Fecha
2000Autor
Otro título
What about the little ones, Lord? Innocence and guilt in Educational Pastoral's
Materia
Resumo
A partir das palavras de Jesus, no Evangelho de São Marcos, e as iniciais de Comenius, na Didactica Magna, realizo uma análise interdiscursiva, ao modo de Foucault, para responder à questão E os pequeninos, Senhor? Inscrevo tais positividades em uma mesma série histórica, por encontrar a constância enunciativa do infantil, girando sobre dois eixos: o de sua inocência e o da culpa efetiva. Argumento que assim se constituiu o jogo de poder-verdade-subjetividade de nossa Pastoral Educativa. Pastor ...
A partir das palavras de Jesus, no Evangelho de São Marcos, e as iniciais de Comenius, na Didactica Magna, realizo uma análise interdiscursiva, ao modo de Foucault, para responder à questão E os pequeninos, Senhor? Inscrevo tais positividades em uma mesma série histórica, por encontrar a constância enunciativa do infantil, girando sobre dois eixos: o de sua inocência e o da culpa efetiva. Argumento que assim se constituiu o jogo de poder-verdade-subjetividade de nossa Pastoral Educativa. Pastoral que acontece com uma escatologia messiânica ao fundo, no sistema de uma Santa Aliança, para realizar o advento da Terra Prometida: a do Sujeito-Verdadeiro -função-lugar de linguagem que, na analítica da finitude moderna, se autorizara a tomar o lugar de Deus. Palavras-chave: educação, história, infantilidade, governo, poder. ...
Abstract
Grounding on Jesus' words in St. Mark's Gospel and Comenius' foreword in Didactica Magna, I carry out an interdiscursive analysis, in Foucault's manner, to answer the question "What of the small children, my Lord1" I inscribe those positivities into one single time series, as I find the narrative constancy of the infant as spinning round two axles: the one of her innocence and the one of her effective guilt. I claim that the game of power-truth-subjectivity of our Educational Pastoral is establ ...
Grounding on Jesus' words in St. Mark's Gospel and Comenius' foreword in Didactica Magna, I carry out an interdiscursive analysis, in Foucault's manner, to answer the question "What of the small children, my Lord1" I inscribe those positivities into one single time series, as I find the narrative constancy of the infant as spinning round two axles: the one of her innocence and the one of her effective guilt. I claim that the game of power-truth-subjectivity of our Educational Pastoral is established this way. A Pastoral that proceeds with a messianic eschatology on the background, molded as a Holy Alliance, to reach the Promised Land of the Real-Subject -linguistic function-place that, under the framework of the modem finality, empowered itself to replace God. ...
En
Educação & realidade. Porto Alegre. Vol. 25, n. 1 (jan./jun. 2000), p. 59-92
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