The role of social objects in the constitution of the mind
Fecha
2018Otro título
O papel dos objetos socias na constituição da mente
La función de los objetos sociales en la constitución de la mente
Materia
Resumo
The theory of object relations is fundamental to the psychoanalytic understanding of the development of the mind. The initial relations with caregivers are introjected as patterns of relations containing the self, the object (the other) and the related affects, and are repeated throughout life. The way of dealing with relations (defense mechanisms), the ability to accept the good and bad aspects of the self and the other, and the level of independence are also entailed in the initial experience ...
The theory of object relations is fundamental to the psychoanalytic understanding of the development of the mind. The initial relations with caregivers are introjected as patterns of relations containing the self, the object (the other) and the related affects, and are repeated throughout life. The way of dealing with relations (defense mechanisms), the ability to accept the good and bad aspects of the self and the other, and the level of independence are also entailed in the initial experiences. In this article, we propose there is another order of objects that is internalized during development, following a pattern that is similar to that characteristic of the relation with the caregivers. The individual also introjects “society” as an object: self + social object + affects and defenses related to the pattern of the relationship. The relation with this object that represents society is experienced as if it was a human object, being part of all sorts of events in the internal world. The definitions and specifics of the concept are presented, along with its clinical relevance and possible applications. ...
Abstract
A teoria das relações objetais é fundamental para a compreensão psicanalítica do desenvolvimento da mente. As relações iniciais com os cuidadores são introjetadas como padrões de relações contendo o self, o objeto (o outro) e os afetos relacionados, sendo repetidas ao longo da vida. O modo de lidar com as relações (mecanismos de defesa), a capacidade de aceitar os aspectos bons e ruins do self e do outro e o nível de independência também são desenvolvidos, a partir das experiências iniciais. Ne ...
A teoria das relações objetais é fundamental para a compreensão psicanalítica do desenvolvimento da mente. As relações iniciais com os cuidadores são introjetadas como padrões de relações contendo o self, o objeto (o outro) e os afetos relacionados, sendo repetidas ao longo da vida. O modo de lidar com as relações (mecanismos de defesa), a capacidade de aceitar os aspectos bons e ruins do self e do outro e o nível de independência também são desenvolvidos, a partir das experiências iniciais. Neste artigo, propomos uma outra ordem de objetos que é internalizada durante o desenvolvimento, seguindo um padrão que é semelhante ao característico à relação com os cuidadores. O indivíduo também introjeta a “sociedade” como um objeto: self + objeto social + afetos e defesas relacionadas ao padrão do relacionamento. A relação com esse objeto que representa a sociedade é vivida no mundo interno como se fosse um objeto humano, fazendo parte de toda dinâmica peculiar a essa realidade. As definições e especificações do conceito são apresentadas, juntamente com sua relevância clínica e possíveis aplicações. ...
Resumen
La teoría de las relaciones de objeto es fundamental para la comprensión psicoanalítica del desarrollo de la mente. Las relaciones iniciales con los cuidadores se introyectan como patrones de relaciones que contienen el yo, el objeto (el otro) y los efectos relacionados, e se repiten a lo largo de la vida. La forma de tratar las relaciones (mecanismos de defensa), la capacidad de aceptar los aspectos buenos y malos del yo y del otro, y el nivel de independencia también están implicados en las e ...
La teoría de las relaciones de objeto es fundamental para la comprensión psicoanalítica del desarrollo de la mente. Las relaciones iniciales con los cuidadores se introyectan como patrones de relaciones que contienen el yo, el objeto (el otro) y los efectos relacionados, e se repiten a lo largo de la vida. La forma de tratar las relaciones (mecanismos de defensa), la capacidad de aceptar los aspectos buenos y malos del yo y del otro, y el nivel de independencia también están implicados en las experiencias iniciales. En este artículo, proponemos que hay otro orden de objetos que se internaliza durante el desarrollo, siguiendo un patrón que es similar a lo característico de la relación con los cuidadores. El individuo también introjecta la “sociedad” como un objeto: self + objeto social + afectos y defensas relacionadas con el patrón de la relación. La relación con ese objeto, que representa a la sociedad, es vivida en el mundo interno como si fuera un objeto humano, haciendo parte de toda la dinámica peculiar a esa realidad. Las definiciones y especificaciones del concepto se presentan, junto con su relevancia clínica y posibles aplicaciones ...
En
Revista brasileira de psicoterapia. Porto Alegre. Vol. 20, no. 2 (Aug. 2018), p. 1-8.
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