Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFrizo, Pedro Gonçalves Afonsopt_BR
dc.contributor.authorNiederle, Paulo Andrépt_BR
dc.date.accessioned2021-03-03T04:23:32Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn2318-0544pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/218363pt_BR
dc.description.abstractEmbora as teorias institucionalistas sejam geralmente mobilizadas para interpretar a reprodução social, elas também são úteis para compreender os episódios de mudança institucional. É com este objetivo que analisamos neste artigo a contribuição da Teoria dos Campos de Ação Estratégica, de Neil Fligstein e Doug McAdam. Inicialmente, destacando as funções existenciais das instituições, discutimos como elas potencializam processos de engajamento. Em seguida, apresentamos o papel dos empreendedores institucionais na formulação de enquadramentos interpretativos que visam a alterar as expectativas ficcionais dos atores, o que é condição essencial para que estes se engajem em ações coletivas transformadoras. Finalmente, analisamos como crises e choques em outros campos contribuem para a produção de engajamento e a mudança institucional.pt_BR
dc.description.abstractAlthough institutionalist theories are generally mobilized to interpret social reproduction, they are also useful to understand episodes of institutional change. With this purpose, we analyze in this paper the contribution of Neil Fligstein and Doug McAdam’s Strategic Action Fields theory. Initially, focusing on the institutions’ existential functions, we discuss how they boost up processes of engagement. After that, we present the role of the institutional entrepreneurs in formulating interpretative frames to modify social actors’ fictional expectations, which is essential to engage them in transformative collective actions. Finally, we analyze how crisis and shocks in other fields contribute to produce engagement and to institutional change.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de sociologia. Aracaju, SE. Vol. 7, n. 16 (maio/ago. 2019), p. [29]-49pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSocial transformationen
dc.subjectInstituiçõespt_BR
dc.subjectAção coletivapt_BR
dc.subjectStrategic Action Fieldsen
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectFictional expectationsen
dc.titlePor que deixamos de fazer o que sempre fizemos? : instituições, existencialismo e ação coletiva transformadora na teoria dos Campos de Ação Estratégicapt_BR
dc.title.alternativeWhy do we stop doing what we always did? : institutions, existentialism and transformative collective action in the theory of Strategic Action Fieldsen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001122051pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples