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dc.contributor.authorSilva, Lygia Stephanny Gomes dapt_BR
dc.contributor.authorAdó, Máximo Daniel Lamelapt_BR
dc.date.accessioned2020-07-22T03:37:48Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn2447-1267pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/212273pt_BR
dc.description.abstractO texto aborda conceitos e materiais trabalhados em aula a partir de uma proposta de estágio de docência em uma disciplina voltada para as licenciaturas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A proposta se vale de exercícios de escrita e trabalha um viés poético, a partir de um visual fotográfico. Procura-se entrar na arte literária com o fazer da fotografia para escrever com o ínfimo, como um fator mínimo, o infra de um cotidiano visual da docência. Ao tomar esse fazer em uma concepção com o fotográfico, teríamos algo como um infravisual, uma poética. Compreende-se com Barthes (2013) que a escrita envolve um gesto manual e esse gesto ele o chama de escripção, se dá na prática de uma escrita manu-corporal. E, com Valéry (2018) e Adó (2013), como uma ação transformadora do espírito. Por fim, e por vias fotográficas, afirma-se o trabalho docente ao especular sobre o fazer artístico da escritora Virginia Woolf. Nisso, observa-se uma potência que pode, (ao extrair desses estudos recursos literários) viabilizar a produção de uma escrita em Educação que seja, ela mesma, de tropo fotográfico. Ou seja, um pensamento fotográfico que se produz por uma poética do infravisual.pt_BR
dc.description.abstractEl texto trata de conceptos y materiales trabajados en aula a partir de una propuesta de prácticas preparatorias para la docencia en una disciplina direccionada para las licenciaturas de la Universidade Federal do Rio Grande do Sul. La propuesta se vale de ejercicios de escritura y trabaja por una orientación poética, a partir de un visual fotográfico. Se busca entrar en el arte literario con el hacer de la fotografía para escribir con lo ínfimo, como un factor mínimo, lo infra del cotidiano visual en la docencia. Al tomar ese hacer en una concepción con lo fotográfico tendríamos algo como un infravisual, una poética. Se comprende, con Barthes (2013) que la escritura conlleva un gesto manual y ese gesto el lo llama de scripción; una práctica de escritura manu-corporal. Y, con Valéry (2018) y Adó (2013), como una acción transformadora del espíritu. Por fin, y por vías fotográficas, se afirma el trabajo docente al especular sobre el hacer artístico de la escritora Virginia Woolf. En eso, se observa una potencia que puede (al extraer de esos estudios recursos literarios) viabilizar la producción de una escritura en Educación que sea, ella misma, de tropo fotográfico. O sea, un pensamiento fotográfico que se produce por una poética de lo infravisual.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Apotheke. Florianópolis: Grupo de Estudos Estúdio de Pintura Apotheke do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina, 2020. Vol. 6, n. 1, ano 5 (abr. 2020), p. 40-55pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDocenciaes
dc.subjectFotografiapt_BR
dc.subjectScripciónes
dc.subjectDocênciapt_BR
dc.subjectFotografíaes
dc.subjectInfravisuales
dc.subjectPoéticaes
dc.titleFotografias feitas a mãos de escrita: uma poética do infravisual na educaçãopt_BR
dc.title.alternativeFotografías hechas a manos de escritura : una poética de lo infravisual en la Educaciónes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001114676pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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