Mostrar registro simples

dc.contributor.authorDullo, Eduardopt_BR
dc.date.accessioned2020-07-11T03:53:10Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn1519-843Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/211807pt_BR
dc.description.abstractO presente comentário ao texto de Saba Mahmood visa trazer para a discussão a proposta teórica da autora (e também de Talal Asad) que dá sustentação para a formulação da crítica antropológica. Para tanto, tratarei sua abordagem antropológica da secularidade a partir de dois pares de conceitos: tradição e sensibilidade, e tradução e impasse/incomensurabilidade. Terminarei apontando como a proposta teórica de Mahmood (em sua formulação crítica) está em linha de continuidade com a tradição antropológica, e que a sua contemporaneidade deve-se a tensionar as sensibilidade atuais.pt_BR
dc.description.abstractThis commentary to Saba Mahmood’s text aims to discuss how the author’s (and Talal Asad’s) theoretical position offer a basis for a properly anthropological critique. To accomplish this goal I highlight the two pair of concepts used in analysing secularity: tradition and sensibility, and translation and incommensurability/impasse. The conclusion will suggest that Mahmood’s theoretical proposal (in its critical aspect) is both a continuity of anthropological tradition and an innovation of it, this last aspect due to the tensions provoked in current sensibilities.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofDebates do NER. Porto Alegre, RS. Vol. 19, n. 36 (ago./dez. 2019), p. [119]-134pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTalal Asaden
dc.subjectMahmood, Saba, 1962-2018pt_BR
dc.subjectAnthropological Theoryen
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectComentáriopt_BR
dc.subjectCritiqueen
dc.subjectSecularen
dc.titleO tempo da críticapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001115319pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples