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dc.contributor.advisorVeit, Hugo Marcelopt_BR
dc.contributor.authorPereira, Melissa Silvapt_BR
dc.date.accessioned2020-06-25T03:33:24Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/210609pt_BR
dc.description.abstractCom o aumento da demanda por equipamentos de telecomunicação e informática, observou-se um grande crescimento da indústria eletroeletrônica. Porém, o descarte dos resíduos eletroeletrônicos, os REEEs, quando atingem o fim da vida útil, é um problema mundial, pois são considerados um resíduo perigoso. No intuito de implementar melhorias no processo de gestão dos REEEs, surgiram conceitos como os 5´Rs e a Logística Reversa e muitos países adotaram políticas mais severas. No entanto, muitas instituições apresentam problemas de gestão destes resíduos, tanto pela falta de clareza da legislação, quanto pelo fato de necessitar seguir procedimentos que não permitem alternativas locais. Caso das instituições federais de ensino no Brasil, contexto no qual se enquadra a Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. A instituição segue leis federais, estaduais e municipais para solicitação, patrimônio e descarte do REEEs, dificultando que novas políticas ou melhorias possam ser implantadas, ou mesmo parcerias com a comunidade local sejam facilitadas. Para efetuar uma análise dos EEE na UFRGS, foram extraídos dados do sistema de patrimônio da universidade, entre 2008 e 2018, nos quais foram apontados 87 tipos diferentes de equipamentos. Neste período foram patrimoniados 55.857 EEE e foram baixados, ou seja, receberam baixa patrimonial e contábil, 9.505 EEE, representando 17,01 % do total tombado. Este percentual sugere que os EEE possam ainda estar em uso, apresentando um ciclo de vida maior que a meta de 5 anos de utilização instituída na universidade. E, apesar de atender os procedimentos da legislação a qual pertence, destinando os EEE ou REEE através de doação, caso preferencial, ou por leilão, não se têm total rastreabilidade em outros tipos de baixa. Além disso, há dificuldades em implantar melhorias, devido às barreiras da lei, da mesma forma que ocorre em outras instituições federais no Brasil. Entretanto, foi possível demonstrar, através deste estudo, que na comercialização de REEE de CPUs inteiras para empresas recicladoras, poderia se obter um valor de venda de R$ 147.960,00. No entanto, se extraídos os metais das placas de circuito impresso da mesma quantidade de CPUs, previamente recicladas, é possível alcançar um valor de R$ 164.808,16, representando 11,4 % a mais. Estes dados indicam que a reciclagem e comercialização de REEEs pode ser uma opção economicamente atrativa para a UFRGS.pt_BR
dc.description.abstractWith the increase in demand for telecommunication and computer equipment, there was a great growth in the electronics industry. However, the disposal of electrical and electronic waste, WEEE, when they reach the end of their useful life, is a worldwide problem, as they are considered a hazardous waste. In order to implement improvements in the management process of WEEE, concepts like the 5´Rs and Reverse Logistics emerged and many countries adopted more severe policies. However, many institutions have problems with the management of this waste, both due to the lack of clarity in the legislation and the fact that they need to follow procedures that do not allow local alternatives. Case of federal educational institutions in Brazil, context in which the Federal University of Rio Grande do Sul - UFRGS fits. The institution follows federal, state and municipal laws for request, equity and disposal of WEEE, making it difficult for new policies or improvements to be implemented, or even partnerships with the local community to be facilitated. To carry out an analysis of EEE at UFRGS, data were extracted from the university's heritage system, between 2008 and 2018, in which 87 different types of equipment were identified. During this period, 55,857 EEE were transferred and were written off, that is, they received write-offs and accounting, 9,505 EEE, representing 17.01 % of the total registered. This percentage suggests that EEE may still be in use, presenting a life cycle greater than the goal of 5 years of use instituted at the university. And, despite complying with the procedures of the legislation to which it belongs, allocating EEE or WEEE through donation, if preferred, or by auction, there is no complete traceability in other types of write-off. In addition, there are difficulties in implementing improvements, due to the barriers of the law, in the same way that occurs in other federal institutions in Brazil. However, it was possible to demonstrate, through this study, that in the sale of WEEE of whole CPUs to recycling companies, a sale value of R$ 147,960.00 could be obtained. However, if the metals from the printed circuit boards are extracted from the same number of CPUs, previously recycled, it is possible to reach a value of R$ 164,808.16, representing 11.4 % more. These data indicate that the recycling and commercialization of REEEs can be an economically attractive option for UFRGS.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectResíduos eletrônicospt_BR
dc.subjectCiência dos materiaispt_BR
dc.titleResíduos eletroeletrônicos na Universidade Federal do Rio Grande do Sul : um diagnósticopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001115252pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiaispt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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