Efeito do controle dos alimentos vendidos nas escolas públicas brasileiras nos hábitos alimentares dos escolares
dc.contributor.advisor | Fisher, Paul Douglas | pt_BR |
dc.contributor.author | Bitencourt, Manoela Corrêa | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-12-18T04:00:09Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/202716 | pt_BR |
dc.description.abstract | O consumo de alimentos ultraprocessados, aqueles fabricados industrialmente através de substâncias extraídas dos alimentos ou sintetizados em laboratório, vem aumentando a cada ano no mundo todo. Esse crescimento foi relacionado à prevalência da obesidade, que também apresenta índices cada vez mais elevados. A fim de intervir e inverter esse quadro de má alimentação e combater o desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis, alguns estados brasileiros adotaram leis que regulamentam as vendas das cantinas escolares, proibindo o comércio de alimentos hipercalóricos e com baixo valor nutricional. Realizou-se uma coleta dos dados publicados pelo IBGE, obtidos através da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), que evidenciam a frequência do consumo de determinados alimentos por escolares do 9º ano do ensino fundamental e as taxas das internações hospitalares devido à má nutrição, presentes no DATASUS. Os dados dos estados brasileiros que proíbem o comércio de alimentos industrializados foram selecionados do que corresponde aos anos da implementação da lei em cada estado e a dez anos depois, com o objetivo de avaliar o efeito da regulamentação das vendas nas cantinas escolares na saúde e nos hábitos alimentares dos jovens estudantes do ensino fundamental. Sobre as taxas de internações hospitalares devido à má nutrição, foi possível observar que apenas Santa Catarina e o Distrito Federal apresentaram uma diminuição, sendo que o último estado citado não apresentou nenhuma internação dez anos após a implementação da lei reguladora. Sobre os hábitos alimentares, observou-se uma pequena melhora, principalmente no consumo de refrigerante, que apresentou diminuição média de 6,34% entre os jovens de todos os estados analisados. Fazem-se necessários programas de promoção de saúde mais amplos, que atinjam tanto os jovens quanto seus responsáveis, para que aumentem as chances de obtermos resultados mais satisfatórios. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Alimentação escolar | pt_BR |
dc.subject | Saúde do estudante | pt_BR |
dc.subject | Estudantes | pt_BR |
dc.subject | Comportamento alimentar | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.title | Efeito do controle dos alimentos vendidos nas escolas públicas brasileiras nos hábitos alimentares dos escolares | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de especialização | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001108232 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2019 | pt_BR |
dc.degree.level | especialização | pt_BR |
dc.degree.specialization | Curso de Especialização em Saúde Pública | pt_BR |
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Health Sciences (1491)