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dc.contributor.advisorPaz, Ana Helena da Rosapt_BR
dc.contributor.authorSerafini, Michele Aramburupt_BR
dc.date.accessioned2019-10-11T03:55:57Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/200536pt_BR
dc.description.abstractA colite ulcerativa pertence ao grupo das doenças inflamatórias intestinais, que são inflamações crônicas e recorrentes do trato gastrointestinal cujos sintomas incluem dor abdominal, cólicas, diarreia persistente, fadiga e perda de peso. Na colite ulcerativa, esta inflamação se restringe ao cólon e ao reto, apresentando infiltrado linfocitário e inflamação epitelial na mucosa e submucosa. Durante o processo inflamatório, são expressas no endotélio vascular as moléculas de adesão VCAM-1, MadCAM-1 e E-selectina, que facilitam a transmigração dos leucócitos presentes na corrente sanguínea para o tecido intestinal. Estudos recentes apontam que a proteína HspB5 está envolvida na expressão destas adesinas. Esta proteína faz parte da família de pequenas proteínas de choque térmico, agindo como chaperona molecular. Muito conservada na maior parte das espécies, a HspB5 modula diversos processos celulares, tais como degradação proteica, apoptose, angiogênese, câncer e doenças inflamatórias. Até o presente momento, não há um tratamento capaz de reverter permanentemente o quadro da colite ulcerativa. Neste sentido, na procura por possíveis alvos terapêuticos, objetivamos avaliar a presença da HspB5 por imuno-histoquímica nas células endoteliais no tecido intestinal inflamado, utilizando para tal amostras do modelo experimental de colite ulcerativa induzido por DSS (dextran sulfato de sódio) a 2%. Foi observada uma tendência do tecido inflamado a apresentar maior quantidade de vasos positivos para HspB5 no citoplasma das células endoteliais (29,2±8,1%). Além disto, também observamos que o grupo doente apresentou uma quantidade total maior de vasos (média 25,2±4,2 por amostra, p= 0,0325), sugerindo que possa ter ocorrido angiogênese durante o período de indução da doença. Dando seguimento ao trabalho, pretendemos avaliar a presença das adesinas VCAM-1, MadCAM-1 e E-selectina, a fim de analisar se a expressão das mesmas correlaciona com a presença de HspB5 no tecido inflamado.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectColite ulcerativapt_BR
dc.subjectProteínas de choque térmico HSPB5pt_BR
dc.titleAvaliação da expressão da proteína HspB5 no modelo experimental de colite ulcerativapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coVisioli, Fernandapt_BR
dc.identifier.nrb001027659pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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