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dc.contributor.advisorMeira, Fábio Bittencourtpt_BR
dc.contributor.authorFreitas, Nilo Coradini dept_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T02:32:02Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/197890pt_BR
dc.description.abstractA obra de Ivan Illich (1926-2002) apresenta importantes contribuições para o entendimento da modernidade. Nas sociedades industriais, o consumo obrigatório de bens ou serviços gera contraprodutividade por necessidade técnica. Isto se dá pelo estrangulamento da esfera autônoma (convivial) de produção em desproporção que confere predominância à esfera heteronômica (industrial). Estas desmedidas ocorrem por meio das ferramentas utilizadas nas sociedades e da topografia mental que definirá uma tendência geral, definida de maneira sócio-histórica, da relação das pessoas com tais ferramentas. Ferramenta é todo meio pelo qual as pessoas podem expressar seus fins. Atualmente há uma tendência de reversão na relação homem-ferramenta, esta desmedida gera uma nova topografia mental na qual a distalidade é apagada e substituída por uma lógica de funcionamento de sistemas, o que impede ou dificulta a convivialidade. Busca-se avaliar o caráter mitopoiético de procedimentos organizacionais sob o conceito de ferramenta organizacional. A partir do debate contemporâneo em torno do Decrescimento, avalia-se o caráter das relações suscitadas pela ferramenta organizacional, buscando cultivar uma consciência crítica do poder simbólico das tecnologias modernas, levando-se em conta o ambiente no qual a ferramenta é empregada. Para tanto, apresenta-se um estudo de caso de práticas em torno da Comunicação Não- Violenta na cidade de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIvan Illich’s (1926-2002) oeuvre presents important contributions for understanding modernity. In industrial societies, obligatory consumption of goods or services generates counterproductivity by technical necessity. This occurs by the strangulation of the autonomous (convivial) sphere of production in an imbalance that renders the heteronomous (industrial) sphere predominant. These excesses occur through the tools that are employed in societies and the mental topography that defines a general tendency, which is defined in a socio-historical manner, of the relation between people and such tools. Tool is every mean through which people express their ends. Currently, there is a tendency of reversal in the mantool relationship, which fosters a new mental topography where distality is undone and replaced by systems-thinking, making conviviality difficult or impossible. An attempt to evaluate the mythopoetic character of organizational procedure under the concept of organizational tool is presented. Inspired in the current Degrowth debate, an evaluation of the relation’s character fostered by an organizational tool is made, seeking to cultivate critical awareness of the symbolic power of modern technology, accounting for the environment and conditions in which such tool is employed. A case study of practices in Non-Violent Communication in the city of Porto Alegre, Brazil, is presented.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectIllich, Ivan, 1926-2002pt_BR
dc.subjectNon-violent communicationen
dc.subjectEstudos organizacionaispt_BR
dc.subjectToolen
dc.subjectFerramentaspt_BR
dc.subjectOrganizational studiesen
dc.subjectComunicação administrativapt_BR
dc.titleFerramentas organizacionais da convivialidade : aproximações de Ivan Illich aos estudos organizacionaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001098896pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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