Mostrar registro simples

dc.contributor.authorRech, Rafaela Soarespt_BR
dc.contributor.authorHugo, Fernando Nevespt_BR
dc.contributor.authorGoulart, Bárbara Niegia Garcia dept_BR
dc.contributor.authorSchmidt, Jeanne Gabrielept_BR
dc.contributor.authorHilgert, Juliana Balbinotpt_BR
dc.date.accessioned2019-05-30T02:41:22Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn2317-1782pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/194793pt_BR
dc.description.abstractPurpose: To describe the presence of speech-language therapists (SLT) in the primary health care (PHC) in Brazil and its association with socioeconomic inequalities. Methods: Cross-sectional study with 17,157 PHC services in all Brazilian states. Based on the NASF External Assessment Questionnaire sub-item “speech-language therapist”, which was used to answer the question “What NASF professionals support your PHC service?”, in addition to contextual data (regional population, number of registered SLP, speech therapy college courses, city HDI and Gini Index). Results: From all the PHC services supported by NASF, 50.8% (8713/17,157) has SLPs as part of the team. Brazil’s Southeast region has the higher prevalence of SLP at the team (57.4%; 5,575). South Region has the lower prevalence (28.9%; 625). The presence of SLP support is directly proportional to HDI stratum and Gini Index (average and high). Conclusion: There is an important limitation of public care to treat communication and swallowing disorders in Brazil.en
dc.description.abstractObjetivo: Descrever a presença de fonoaudiólogos na atenção primária à saúde (APS) no Brasil e sua associação com desigualdades socioeconômicas. Método: Estudo transversal com 17.157 serviços de APS em todos os estados brasileiros. Com base no Questionário de Avaliação Externa do NASF utilizou-se o subitem “fonoaudiólogo” para a resposta à pergunta “Que profissionais do NASF apóiam seu serviço de APS?”, além disso utilizou-se dados contextuais (população regional, número de fonoaudiólogos registrados, número de faculdades de fonoaudiologia, IDH da cidade e Índice Gini). Resultados: De todos os serviços de APS apoiados pelo NASF, 50,8% (871.317.157) tem o fonoaudiólogo como parte da equipe. A região Sudeste do Brasil tem a maior prevalência de fonoaudiólogo na equipe (57,4%; 5.575). A região Sul tem a menor prevalência (28,9%; 625). A presença do suporte fonoaudiológico é diretamente proporcional ao estrato IDH e ao índice de Gini (médio e alto). Conclusão: Existe uma importante limitação na oferta dos serviços fonoaudiológicos públicos no Brasil.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCoDAS. São Paulo. Vol. 31, n. 1 (2019), e20180083, [6 p.]pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectPrimary health careen
dc.subjectSpeech, language and hearing sciencesen
dc.subjectFonoaudiologiapt_BR
dc.subjectPublic healthen
dc.subjectAtuação do fonoaudiólogopt_BR
dc.subjectFamily healthen
dc.subjectUnified health systemen
dc.titleSpeech-language therapy offer and primary health care in Brazil : an analysis based on socioeconomic developmentpt_BR
dc.title.alternativeOferta de fonoaudiologia e atenção primária em saúde no Brasil : uma análise baseada no desenvolvimento socioeconômicopt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001090307pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples