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dc.contributor.advisorTschiedel, Rosemarie Gärtnerpt_BR
dc.contributor.authorSoldi, Tieli Priscilapt_BR
dc.date.accessioned2018-10-23T02:41:26Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183889pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho se propõe a problematizar os altos números de encaminhamentos dos “alunos-difíceis” realizados pelas escolas para os serviços especializados em saúde a partir de uma discussão teórica. Aspectos de controle e de homogeneização dos alunos por parte da escola tornam-se evidentes a partir dessas práticas que encaminham as crianças e os adolescentes que fogem do ideal almejado pelas escolas. Problematiza-se a falta de uma visão ampliada para os impasses educacionais dentro da sua complexidade e a necessidade de um olhar singular e integral para os alunos. A sobrecarga de trabalho apresentada pelos educadores é sabida, contudo lança-se o desafio de reflexão acerca do desenvolvimento de novas práticas de cuidado por parte do educador e da análise dos modos de pensar/fazer educação. Frequentemente a escola contribui com o cenário atual de medicalização e de patologização da infância, sendo assim, o trabalho também se propõe a pensar em uma educação ampliada que potencialize no espaço da escola a produção de saúde.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectMedicalizaçãopt_BR
dc.titleTecendo novas perspectivas diante da concepção de saúde na educaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000988612pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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