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dc.contributor.authorLuzia, Melissa de Freitaspt_BR
dc.contributor.authorCassola, Talita Portellapt_BR
dc.contributor.authorSuzuki, Lyliam Midoript_BR
dc.contributor.authorDias, Vera Lúcia Mendespt_BR
dc.contributor.authorPinho, Leandro Barbosa dept_BR
dc.contributor.authorLucena, Amália de Fátimapt_BR
dc.date.accessioned2018-06-13T02:35:52Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn0080-6234pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/179302pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Descrever a incidência das quedas e a sua relação com as ações preventivas desenvolvidas em um hospital universitário brasileiro. Método: Estudo longitudinal retrospectivo. Foram incluídos pacientes adultos, internados em unidades clínicas, cirúrgicas, psiquiátrica e de emergência, que sofreram queda na instituição, e tiveram o evento notificado no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2015. Os dados foram coletados no sistema de informação gerenciais da instituição e analisados no programa estatístico SPSS. Resultados: Ocorreram 2.296 quedas, com uma média de incidência de 1,70 quedas/1.000 pacientes-dia. Houve aumento na incidência de quedas no período de 2011 (1,61) a 2012 (2,03). Nos anos seguintes, a incidência de quedas apresentou redução de 1,83 quedas/1.000 pacientes-dia em 2013 para 1,42 quedas/1.000 pacientes-dia em 2015. A incidência de quedas acompanhou a implementação de ações preventivas, sugerindo impacto destas intervenções na redução da ocorrência do evento. Conclusão: Os achados demonstram a importância da implementação de intervenções preventivas na redução da incidência de quedas em pacientes hospitalizados.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Describir la incidencia de las caídas y su relación con las acciones preventivas desarrolladas en un hospital universitario brasileño. Método: Estudio longitudinal retrospectivo. Fueron incluidos pacientes adultos, ingresados en unidades clínicas, quirúrgicas, psiquiátricas y de emergencia, que sufrieron caída en el centro y tuvieron el evento notificado en el período de enero de 2011 a diciembre de 2015. Los datos fueron recolectados en el sistema de información de gestión del centro y analizados en el programa estadístico SPSS. Resultados: Ocurrieron 2.296 caídas, con un promedio de incidencia de 1,70 caídas/1.000 pacientes-día. Hubo incremento en la incidencia de caídas en el período de 2011 (1,61) a 2012 (2,03). En los años siguientes, la incidencia de caídas presentó reducción de 1,83 caídas/1.000 pacientesdía en 2013 para 1,42 caídas/1.000 pacientes-día en 2015. La incidencia de caídas acompañó la implantación de acciones preventivas, sugiriendo el impacto de dichas intervenciones en la reducción de la ocurrencia del evento. Conclusión: Los hallazgos demuestran la importancia de la implantación de intervenciones preventivas en la reducción de la incidencia de caídas en pacientes hospitalizados.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista da Escola de Enfermagem da USP. São Paulo. Vol. 52, (2018), p. e03308pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAcidentes por quedas : Pacientes hospitalizados : Enfermagempt_BR
dc.subjectAcidentes por Caídases
dc.subjectCuidados de enfermagempt_BR
dc.subjectPacientes Internoses
dc.subjectAtención de Enfermeríaes
dc.subjectPacientes internadospt_BR
dc.subjectSegurança do pacientept_BR
dc.subjectPrevención de Accidenteses
dc.subjectSeguridad del Pacientees
dc.subjectPrevenção de acidentespt_BR
dc.titleIncidência de quedas e ações preventivas em um hospital universitáriopt_BR
dc.title.alternativeIncidence of falls and preventive actions in a University Hospital en
dc.title.alternativeIncidencia de caídas y acciones preventivas en un Hospital Universitario es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001065958pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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